Foi pensando em preencher essa lacuna que cientistas da Universidade Estadual Paulista (Unesp) criaram um método para monitorar a quantidade do ozônio em ambientes internos. ;O problema do ozônio na baixa atmosfera é que ele tem sido muito utilizado em produtos domésticos e também para desodorar o ambiente, misturado em águas de piscina e aquários, por exemplo. Notamos que os produtos existentes são poucos e queríamos suprir essa carência no setor;, diz Arnaldo Alves Cardoso, professor do Instituto de Química da universidade e coautor do projeto.
A matéria completa está disponível para assinantes,
neste link. Para assinar, clique
aqui.