Os videogames deixam de ser apenas uma forma de diversão e, cada vez mais, ganham aplicações médicas, ajudando, por exemplo, pessoas a se recuperarem de um acidente vascular cerebral (AVC) ou idosos a treinarem a memória. Agora, um novo grupo de pessoas pode ser beneficiado pela brincadeira eletrônica: crianças e adolescentes com transtorno de deficit de atenção com hiperatividade (TDAH).
Buscando ajudar esses pacientes, um grupo de pesquisadores brasileiros está desenvolvendo, em parceria com instituições internacionais, o Project Neumann, jogo que vai estimular o treino do controle inibitório, a habilidade cerebral de impedir respostas inadequadas ao ambiente. Geralmente, esse controle é prejudicado nas pessoas com TDAH, que não conseguem filtrar as várias informações disponíveis em determinado lugar e, por isso, sentem grande dificuldade de se concentrar ou planejar ações futuras.
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