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Batman: Arkham Origins mantém a mesma fórmula e não surpreende os gamers

Dublagem em português brasileiro merece ponto positivo, mas é incapaz de passar a mesma intensidade que a versão norte-americana

postado em 21/01/2014 09:15
Dublagem em português brasileiro merece ponto positivo, mas é incapaz de passar a mesma intensidade que a versão norte-americana
Desde o anúncio de Batman: Arkham origins, o jogo figurava na lista dos mais aguardados de 2013, principalmente devido ao sucesso dos excelentes Arkham Asylum e Arkham City, predecessores da série. No entanto, não inovou e acabou repetindo a mesma fórmula dos outros. No belo trailer promocional, a promessa era contar como o menino Bruce Wayne se transformou no Homem-Morcego. Mas, com exceção do uniforme levemente mais rústico e dos comentários de alguns inimigos, como ;Nossa, ele existe mesmo!”, mal dá para perceber que o game se passa antes dos outros, pois o herói já possui quase todos os acessórios e características dos outros títulos.

O enredo é simples. Certo dia, ocorre uma rebelião na prisão de Blackgate, na véspera de Natal, e entre os fugitivos está o Máscara Negra. Ele resolve oferecer uma recompensa de US$ 50 milhões para quem capturar o sujeito que resolveu se vestir de morcego e combater o crime e, assim, começa uma caçada dos 10 maiores assassinos de Gotham pela cabeça do Batman.

Há quem diga que o que faz com que o Morcego seja um bom personagem são os inimigos que ele adquire ao longo da vida de luta contra o crime, considerados os melhores vilões dos quadrinhos. É divertido enfrentar o Bane, o Máscara Negra e o Chapeleiro Maluco, entre (diversos) outros. Mas, para isso, é interessante desenvolver a relação do herói com o vilão, e não colocá-lo somente como mais um chefe com o qual você deve lutar para passar para a próxima fase.

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