Roberta Machado
postado em 17/02/2014 07:00
;O primeiro sistema operacional artificialmente inteligente. Uma entidade intuitiva que escuta, compreende e conhece você. Não é só um sistema operacional. É uma consciência.; O vídeo que desperta o interesse de Theodore Twombly em uma estação de metrô lembra os grandiosos anúncios de Steve Jobs, do tempo em que a Apple lançava produtos icônicos, como o iPod ou o iPhone. Portanto, é difícil lembrar que essa maravilha tecnológica mostrada na propaganda ficcional ainda não existe. No filme Ela, que chegou aos cinemas na semana passada, o mundo futurístico criado pelo diretor Spike Jonze não parece somente perfeitamente plausível, como também é estranhamente atual.
Um homem que passa o dia trabalhando em seu computador, aproveita quando anda na rua para conferir e-mails em seu dispositivo móvel e descansa em casa jogando videogame. Esse é Theodore, personagem interpretado por Joaquin Phoenix, cuja rotina é muito similar à sua ou à de alguém que você conhece. E é nesse estado de isolamento social, criado por uma tecnologia ubíqua, que o protagonista da película vê o comercial do impressionante sistema operacional 1 (OS1) e resolve comprá-lo para organizar sua vida digital. Afinal, o que seria melhor do que ter um assistente virtual para ler mensagens, corrigir textos e, quem sabe, fazer companhia em uma noite solitária?
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