Tecnologia

Gone home vai além dos conceitos básicos que elaboram um jogo

Os gráficos perfeitos e a identidade visual diferente dão o tom à trama. Além disso, a emoção e a sensibilidade fazem do título um dos melhores do tipo até hoje

postado em 18/02/2014 09:33
Capturas de tela de cenas do jogo

Experiência única


O que é videogame para você? Uma história com belos gráficos coberta por excelente jogabilidade ou uma narrativa coerente e imersiva que lhe apresenta um universo em questão de segundos? Esse questionamento não é exclusividade dos games. Até hoje, inclusive, há quem pergunte o significado de qualquer outra arte, como o cinema e a música. Às vezes, em raros momentos, surgem obras que vão além das palavras e conseguem explicar o conceito daquela mídia em apenas três horas, como aconteceu em O poderoso chefão, no cinema, ou em minutos, como qualquer sinfonia de Beethoven. Nos jogos digitais, também são raras as vezes em que algo desse tipo aparece, pois ao tempo em que devem apresentar características únicas, têm de fugir de elementos comuns.

Gone home se passa em 1995, e você assume o papel de Kaitlin Greenbriar, uma jovem que está de volta para casa após um ano na Europa. Nesse meio tempo, os pais dela se mudaram para uma mansão que era do tio. Porém, algo lhe intriga já no início do jogo: a casa está totalmente vazia. Aliás, é logo no começo da história que fica evidente o quão a Fullbright Company acertou em confiar na inteligência do jogador em vez de simplesmente guiá-lo pela mão ; o que tiraria quase toda a graça do game.



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