postado em 25/02/2014 09:34
Em 1947, o mundo conhecia o que seria considerado o primeiro computador eletrônico: o Eletronic Numeric Integrator and Calculator (ENIAC). Capaz de desenvolver cálculos de forma rápida, o aparelho possibilitou ao Exército dos Estados Unidos, em segredo, calcular trajetórias balísticas e ajudar em combates durante a 2; Guerra Mundial. Com o tempo, a novidade invadiu indústrias, órgãos governamentais e universidades, facilitando inúmeras atividades.
Mas foi entre as décadas de 1980 e 1990 que essa máquina deixou de ser apenas uma ferramenta de trabalho e ganhou espaço na lista de eletrônicos produzidos para as residências. Surgiram os chamados desktops. E pouco tempo depois, outra invenção deu ainda mais poder ao PC: a internet. Assim, de calculadora potente a portal para o cyberespaço, o computador se tornou uma das maiores invenções do século 20.
[SAIBAMAIS] Porém, o mundo da tecnologia é cruel e dinâmico. Ainda na década de 1990, os recém-desenvolvidos laptops começam a ameaçar o reinado dos desktops. E como se não bastasse um concorrente, nos últimos anos, smartphones e tablets surgiram e conquistaram milhões de consumidores que buscam mobilidade para usar os aparelhos eletrônicos.
Apesar da forte concorrência, o desktop ainda vai ter vida longa. ;É claro que houve uma redução no mercado. As vendas não seguem a mesma escala, mas ainda existem nichos que precisam dos computadores. A tendência é de um ajuste natural devido à concorrência com outros aparelhos;, afirma o gerente de Consumo da HP Brasil, Fernando Soares.
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