postado em 18/03/2014 09:33
Após saírem misteriosamente da desenvolvedora Infinity Ward (mundialmente conhecida por Call of duty) Vince Zampella e Jason West, os ex-CEO e ex-presidente (respectivamente), tiveram de abrir mão de suas propriedades intelectuais usadas em jogos da empresa. Porém, quase um mês após o desentendimento, em 12 de abril de 2010, ambos fundaram a Respawn Entertainment. Muito se comentou sobre a companhia após o anúncio, e em 6 de junho de 2013, com publicação da Game Informer, os jogadores foram apresentados pela primeira vez a Titanfall. Enfim, na E3 do mesmo ano, mais detalhes foram fornecidos e, por fim, o game foi lançado. Finalmente com o controle em mãos, é palpável o que primeiro título da Respawn mostra: conceitos tão bem firmados que a queda de titãs pode ser não só o que o título deixa óbvio, mas uma previsão do que pode acontecer caso vícios da indústria e do gênero não sejam superados por grandes companhias. Entre elas, a própria Infinity Ward.
[SAIBAMAIS]Mesmo que uma ameaça cristalina aos jogos de tiro em primeira pessoa como conhecemos hoje em dia, Titanfall não é revolucionário. Todos os conceitos de jogos desse gênero estão presentes no game e não são novidade: progressão e personalização do jogador, variedade de armas, avanço em níveis. O plot é simples, e destaca a batalha entre uma enorme coorporação, responsável por elaborar gigantescos robôs bélicos de inteligência artificial, e a milícia, que também possui acesso a essas tecnologias. Ambas as facções se digladiam pelos recursos de mundos diferentes, e têm como maior aliado dentro do campo de batalha os titãs.
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