postado em 18/03/2014 09:40
Quando, em 2005, a HTC lançou o modelo Advantage, considerado o pioneiro da categoria dos fablets (telefones com telas superiores a cinco polegadas e inferiores a sete, mistura de telefone com tablet), a moda não pegou. Com o passar dos anos, diversos outros aparelhos com telas consideravelmente grandes foram lançados por companhias como Nokia, Dell e LG. Os modelos eram excêntricos e iam de telefones-mídia, que funcionavam como fixos com um touchscreen, a aparelhos enormes com baixíssimo poder de processamento. Em 2011, quando o primeiro Galaxy Note foi lançado, a Samsung chamou a atenção dos aficionados por tecnologia para um aparelho que tornava palpável e precisa a mistura dos tablets e smartphones, com funções de ambos os aparelhos, e ainda com característica própria.Desde então, os fablets ganharam valor. Segundo a empresa de pesquisas de mercado Juniper Research, 2013 foi quando o grupo dos fablets chamou a atenção do mercado tecnológico, ao acumular 20 milhões de unidades vendidos pelo mundo. A estimativa é de que daqui a cinco anos a subida desse nicho seja de 600%, chegando a 120 milhões de aparelhos em 2018. Para o analista Ben Reitzes, da Barclays Capital, a projeção futura é mais curta e otimista: serão 230 milhões de dispositivos de tela grande (entre cinco e sete polegadas) nas prateleiras do mundo inteiro até 2015.
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