Tecnologia

Por qualidade de vida, cidades inteligentes buscam caminhos inovadores

O termo é debatido desde meados da década de 1990, em meio ao debate sobre atender, da melhor maneira, a crescente demanda

postado em 25/03/2014 09:47
O termo é debatido desde meados da década de 1990, em meio ao debate sobre atender, da melhor maneira, a crescente demanda

As aglomerações estão cada vez maiores. Para se ter ideia, a população urbana mundial aumentou em cinco vezes de 1950 a 2011, segundo o Programa das Nações Unidas para Assentamentos Humanos (UNU-Habitat). Em 2007, pela primeira vez na história, o número de pessoas no planeta que vivem nas metrópoles superou a quantidade de indivíduos no meio rural. E a perspectiva da mesma instituição é que 75% da população global esteja no meio urbano em 2050.

Para que a população desses locais tenha condições de viver é preciso algumas condições básicas: água, luz, transporte, segurança. Mas a crescente demanda acaba por muitas vezes sobrecarregar os sistemas responsáveis por essas áreas, resultando em serviços insuficientes ou incapazes de atender a população de forma adequada. É aí que entra o conceito de cidades inteligentes.



Desde meados da década de 1990, o termo é debatido e seu conceito, aprimorado. Um dos programas precursores no estudo dessa área é o Smart Communities, criado em 1997 pelo então diretor executivo do Centro de Comunicações da Universidade Estadual de San Diego, John M Eger.

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