postado em 26/03/2014 07:15
Em breve, as pessoas poderão não apenas vestir objetos de seda, mas tê-los implantados em ossos fraturados. Uma pesquisa norte-americana conseguiu transformar o resistente material natural em parafusos e ligas cirúrgicas que, além de fixar e remendar as estruturas, têm a vantagem de serem absorvidas pelo organismo, não sendo necessária uma nova cirurgia para sua retirada. Essa qualidade se torna muito importante quando se leva em conta que a principal utilização desse tipo de prótese, hoje em dia, é na traumatologia facial de crianças.
Professor de engenharia biomédica da Universidade de Tufts (EUA) e coautor da pesquisa, David Kaplan estuda as propriedades da seda há vários anos na busca por novas aplicações para o material, descrito por ele como uma ;proteína surpreendente;. ;O conceito trabalhado por nós foi justamente o de sintetizar e transformar a proteína da seda em materiais biomédicos a serem utilizados em reparos de ossos do corpo humano;, conta.
O processo mecânico para produzir os parafusos e placas foi consideravelmente simples. ;Nós sintetizamos as proteínas de forma que elas virassem uma solução líquida. A partir daí, colocamos a solução nos moldes e deixamos secar;, lembra outro participante da pesquisa, Samuel Lin, cirurgião plástico e professor associado de cirurgia da Universidade de Medicina da Harvard (EUA).
Professor de engenharia biomédica da Universidade de Tufts (EUA) e coautor da pesquisa, David Kaplan estuda as propriedades da seda há vários anos na busca por novas aplicações para o material, descrito por ele como uma ;proteína surpreendente;. ;O conceito trabalhado por nós foi justamente o de sintetizar e transformar a proteína da seda em materiais biomédicos a serem utilizados em reparos de ossos do corpo humano;, conta.
O processo mecânico para produzir os parafusos e placas foi consideravelmente simples. ;Nós sintetizamos as proteínas de forma que elas virassem uma solução líquida. A partir daí, colocamos a solução nos moldes e deixamos secar;, lembra outro participante da pesquisa, Samuel Lin, cirurgião plástico e professor associado de cirurgia da Universidade de Medicina da Harvard (EUA).
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