Shirley Pacelli, Estado de Minas
postado em 25/04/2014 07:00
Belo Horizonte ; Já pensou se o computador de bordo do carro, por reconhecimento facial, identificasse um padrão de sono, ou que a pessoa ingeriu excesso de álcool, e emitisse alertas para avisar o motorista? Essa possibilidade não está longe de se tornar real. Por meio do projeto Nexus, pesquisadores do laboratório iMobilis da Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop) têm estudado o recurso num sistema Android, do Google, adaptado para carros. Até o momento, eles desenvolveram uma metodologia para fazer com que o sistema se inicie mais rapidamente ; a média de 40 segundos caiu para cinco segundos. Assim, as informações chegam de forma mais ágil, dando segurança aos motoristas.
O laboratório fechou parceria com a Seva Engenharia Eletrônica, empresa de desenvolvimento de tecnologias para o mercado automobilístico, para fazer os testes. A companhia forneceu o hardware, enquanto os pesquisadores personalizaram o software e propuseram a metodologia. Os resultados foram publicados no 3; Simpósio Brasileiro de Engenharia de Sistemas Computacionais, realizado em novembro do ano passado, por Ricardo Augusto Oliveira, coordenador do iMobilis, e o professor Vicente Amorim.
Segundo Ricardo Oliveira, doutor em ciências da computação e professor da Ufop, as pesquisas na área são realizadas desde 2011, quando o sistema Android, plataforma aberta que ficou famosa em smartphones, ainda não era tão popular quanto hoje. A equipe é formada por quatro professores, cinco mestrandos e 12 graduandos das áreas de engenharia e ciências da computação.
O laboratório fechou parceria com a Seva Engenharia Eletrônica, empresa de desenvolvimento de tecnologias para o mercado automobilístico, para fazer os testes. A companhia forneceu o hardware, enquanto os pesquisadores personalizaram o software e propuseram a metodologia. Os resultados foram publicados no 3; Simpósio Brasileiro de Engenharia de Sistemas Computacionais, realizado em novembro do ano passado, por Ricardo Augusto Oliveira, coordenador do iMobilis, e o professor Vicente Amorim.
Segundo Ricardo Oliveira, doutor em ciências da computação e professor da Ufop, as pesquisas na área são realizadas desde 2011, quando o sistema Android, plataforma aberta que ficou famosa em smartphones, ainda não era tão popular quanto hoje. A equipe é formada por quatro professores, cinco mestrandos e 12 graduandos das áreas de engenharia e ciências da computação.
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