Tecnologia

Agilidade para conversar faz usuários adotarem aplicativos e não SMS

Para especialista, o fim do SMS ainda está distante, pois nenhuma tecnologia consegue substituir totalmente a outra

postado em 06/05/2014 07:10
O aplicativo de mensagens instantâneas WhatsApp atingiu 500 milhões de usuários e deixou claro ao comemorar a meta: o crescimento foi impulsionado por Índia, México, Rússia e, sobretudo, pelo Brasil. Há menos de um ano, o número era apenas metade: em julho de 2013, o app comemorava o alcance de 250 milhões de usuários. Para se ter uma noção, a grandeza é a soma dos habitantes de Brasil e Estados Unidos, dois dos países mais populosos do mundo.

Pedro Teixeira defende o uso dos aplicativos, pois são mais ágeis na hora de enviar imagens e vídeos, e quase não utiliza o SMS:

O crescimento dos aplicativos de mensagens instantâneas é perceptível. E se cada vez mais pessoas se comunicam dessa forma, isso significa que uma antiga maneira de trocar ideias está sendo, aos poucos, substituída. É o serviço de mensagens curtas, ou, como você deve estar mais familiarizado, SMS (Short Message Service). Criado em 1992, essa foi, durante muito tempo, a principal forma de enviar de maneira rápida um texto para outro celular.


Mas talvez os dias estejam contados. Segundo a consultoria Deloitte, em 2012, foram enviadas 11 mensagens instantâneas a cada 10 SMS. Em 2014, a projeção é que a comunicação por aplicativos seja duas vezes maior do que por mensagens tradicionais. Isso confirma a pesquisa da Strategy Analysis, que mostra que o lucro das operadoras de telefonia com esse tipo de aplicação deve cair até 20% em apenas quatro anos.

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