postado em 05/08/2014 08:48
Em 21 de novembro do ano passado, os gamers do Japão receberam, em seus aparelhos portáteis 3DS, o mais recente título de jogos baseados no anime e manga One piece: Unlimited world red. Não demorou tanto para que a Bandai Namco migrasse o título para os consoles caseiros, lançando-o para Xbox 360, PlayStation 3 e PlayStation Vita - futuramente, o game também estará disponível na versão digital para Wii U.
A escolha da companhia nipônica foi compreensível, visto que One piece é o maior mangá e anime da atualidade no Japão, chegando a vender cerca de 2 milhões de histórias em quadrinhos numa só semana. Já em 2000 o desenho ganhou uma adaptação, From TV animation ; One piece: become the pirate king! para os portáteis WonderSwan (produzidos pela Bandai). Dali, as aventuras do pirata Luffy e sua tripulação passaram a ser replicadas no PlayStation, Game Boy Color, GameCube, PlayStation 2, Wii, PlayStation 3 e Vita. E, mesmo com tantas adaptações e chances de representar a ótima animação e mangá nas mãos dos fãs, por que Unlimited world red (UWR) parece se esforçar tão pouco para que essa excelência transpareça também nos videogames?
Talvez por ser uma migração de um jogo de outro console? Seria injusto afirmar que a culpa para One piece UWR parecer um título de segunda categoria seja totalmente por conta disso. Claro, as limitações da migração para os consoles caseiros são evidentes: os menus mais simplificados, a variedade de modos de jogo e a contenção de animações dos personagens e inimigos - apesar do game ser bonito - deixam a transposição bem clara.
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