Tecnologia

Empresas investem em aplicativos de delivery, mas ainda há falhas

O número de estabelecimentos que aderiram ao serviço em Brasília é pequeno

postado em 19/08/2014 09:37
O número de estabelecimentos que aderiram ao serviço em Brasília é pequenoPedir comida nunca foi tão fácil. Restaurantes próximos, cardápio, telefone, forma de pagamento: tudo pode ser consultado, e os pedidos podem ser feitos por aplicativos na tela do seu smartphone. Não conhecer os estabelecimentos que ficam além da sua quadra - e muito menos o cardápio deles - não é mais desculpa para pedir a velha pizza de sempre. Apps de delivery agregam diversos restaurantes e prometem facilidade para quem procura o que comer.

Embora a presença nas plataformas móveis seja atrativa porque aproxima um público mais jovem, os apps estão sujeitos a falhas, como qualquer dispositivo eletrônico. O Correio testou esses serviços e encontrou listas de restaurantes desatualizadas e tempo de entrega além do informado. Além desses problemas, Brasília ainda não oferece tantas opções de apps de delivery quanto outras metrópoles, como São Paulo e Rio de Janeiro.



No entanto, a tendência é as empresas apostarem cada vez mais em oferecer os serviços por meio de aplicativos. Um estudo realizado pela Forbes Insights, divisão da Forbes dedicada a pesquisas, mostra que a adoção de apps por parte de empresas já estabelecidas vem mostrando resultado. Foram ouvidos 302 executivos de diversos países. Três em cada quatro informaram que o orçamento para o desenvolvimento e a implementação dos apps continua crescendo, e 60% atribuíram o aumento do número de clientes aos conteúdos exclusivos oferecidos pelas ferramentas em smartphones ; ou seja, não basta apenas copiar as funcionalidades dos sites.

[SAIBAMAIS]Os principais benefícios identificados pelos empresários depois da adoção de aplicativos foram a melhora da comunicação com o cliente (83%) e o atendimento ao público (79%). Também se destacaram a capacidade de facilitar transações (69%), como compras e consulta de pedidos e o envolvimento com a marca (67%).

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