postado em 14/10/2014 10:47
Unity será o primeiro jogo da franquia Assassin;s Creed totalmente pensado nos limites da nova geração. A demo mostrada durante a Brasil Game Show, apresenta uma Paris totalmente detalhada e cheia de gente. Melhor do que qualquer descrição, o Informática entrevistou o chefe de designer da série, Benjamin Plich para mais detalhes do mais novo game da Ubisoft, que chega às lojas em 11 de novembro deste ano (confira em Quatro perguntas para).
O que os fãs podem esperar de AC: Unity?
No jogo, estamos voltando para uma cidade maior. Paris é uma cidade com uma história longa, então, tem regiões diferentes, com bairros bem modernos, ou muito velhos, diferentes tipos de ambiente. Quanto ao gameplay, nós melhoramos o sistema de batalhas, parkour, todos eles foram melhorados. Temos a multidão agora, então, a cidade está mais real, com muitas coisas acontecendo ao mesmo tempo para descobrir. É algo denso, então, você tem ruas estreitas e interior dos edifícios. Você pode entrar em uma casa. O game tem muitas ameaças, mistério, é enigmático. Além disso, temos, pela primeira vez, o modo cooperativo. Não é a campanha principal, mas o jogador pode experimentar as duas visões do personagem principal.
Qual a sua visão da relevância cultural desse jogo para a companhia?
Para a companhia, estamos orgulhosos, é claro. O jeito que tratamos Assassin;s Creed Unity é o mesmo com o qual tratamos os outros jogos. A Revolução Francesa foi um período sangrento, violento e não quisemos esconder isso porque, de alguma forma, podemos ter ;vergonha;. Estamos jogando com a história, então temos que passar aquilo da forma mais precisa possível. Os fãs sempre quiseram Paris como uma cidade. A Revolução foi um período importante porque foi quando mudou a visão de todo o mundo; foi uma época de grande mudança na Europa, pois, antes disso, tudo era focado na monarquia, e o povo teve que batalhar para mudar isso.
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