Jornal Correio Braziliense

Tecnologia

Grupos do WhatsApp viram febre, mas compartilhamentos exigem cuidados

O mecanismo, além de não gerar custos, pode economizar tempo aos usuários, que falam instantaneamente com muitas pessoas ao mesmo tempo

Neste ano, o WhatsApp passou a marca de 600 milhões de usuários ativos (sendo 45 milhões brasileiros), segundo o presidente e cofundador do app, Jan Koum. Além de aumentar a quantidade de pessoas, o popular aplicativo de mensagens cresceu em número de funções. A principal delas e, para muitos, a mais usada são os grupos de conversa.

Considerados tendência por especialistas da área, os grupos do WhatsApp têm as mais diversas finalidades. Na família Trindade, por exemplo, os parentes se reúnem, cada um com seu smartphone, para combinar o que levar no almoço de domingo na casa da avó, compartilhar fotos e até discutir futebol. Na empresa Mandrill Filmes (foto), todos os funcionários compartilham referências e informações, marcam reuniões e até interagem com os clientes.

O mecanismo, além de não gerar custos, pode economizar tempo aos usuários, que falam instantaneamente com muitas pessoas ao mesmo tempo. Mas também é necessário tomar cuidado com o conteúdo compartilhado, devido ao alcance que esses grupos podem ter. Confira, nesta edição, como utilizar bem e de forma segura a ferramenta.



A criadora e administradora do grupo é a neta Marianna, 23. ;Tive a ideia de fazer em um domingo em que estávamos reunidos na casa da vó e, inicialmente, o grupo era só para trocar vídeos e piadas entre a gente. Com o tempo, fomos adicionando mais membros da família e, hoje, é uma diversão só! Com certeza nos uniu, mantemos mais contato e isso é ótimo.;