O transpônder foi patenteado em 2012, mas não chegou ao mercado, pois os então estudantes precisaram se dedicar a outros projetos. Faleiro e o colega Rafael Zanini resolveram retomar o trabalho, buscando aprimorar a tecnologia. ;Começamos a mexer, tentando melhorar o produto e adaptá-lo para celular. Em vez do relógio, o deficiente visual pode baixar um aplicativo, o que reduziria muito o custo do produto;, afirma Faleiro. O sistema usado no celular é o mesmo do relógio de pulso. ;Não há qualquer mudança;, diz.
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