postado em 25/12/2013 08:23
O primeiro mercado de que se tem notícia foi montado na praça central de Dresden, em 1434, como uma forma de alegrar as escuras, longas e frias noites de inverno. Mas Nuremberg também reivindica o posto de pioneira. Controvérsias a parte, o costume ganhou força e se espalhou pela Alemanha. Na maioria das cidades, as feiras são abertas no fim de novembro e encerradas depois do Natal, mas, em algumas, a festa segue até a primeira semana de janeiro, como é o caso de Weimar, onde o encanto só acaba em 5 de janeiro.
[SAIBAMAIS]Muitas oferecem oficinas para ensinar crianças a fazer biscoitos, bonecas de pano e enfeites. As barracas de madeira ; espalhadas normalmente próximo a belas catedrais e prédios históricos ; são a grande atração dos mercados. Elas vendem todo tipo de artesanato. Lá, é possível ver os típicos bonecos quebra-nozes, velas, incensos, peças decorativas para árvores de Natal, presépios, estrelas, velas, gorros, luvas, artigos em vidro e porcelana, brinquedos. A organização do evento fica a cargo das prefeituras e, com o objetivo de manter a magia da tradição, as cabaninhas só são liberadas para quem comercializa produtos fabricados manualmente.
Comes e bebes também disputam espaço com os presentes. Os mais diversos aromas se misturam ao ar gelado do inverno. Vinhos, ponche, cervejas, chocolate chás e até caipirinha, tudo muito quente, são algumas das opções. Licores caseiros também fazem parte do cardápio e são boas escolhas de presente.
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