Bem-vindo a uma cidade em que as pessoas estão em constante movimento. Em Amsterdã tem carro, bicicleta, pedestres, motos, mobiletes, bondinhos, aquele tal de VLT ; que a gente espera andar um dia em Brasília ;, ônibus, trem e barco. Tudo ao mesmo tempo e dividindo praticamente o mesmo espaço. Você se movimenta tanto que acaba gravando o que dizem alguns anúncios públicos, como ;remember to check out;; um sinal sonoro que serve de alerta sempre ao fim de uma viagem de transporte público a fim de não esquecer que é preciso passar o bilhete da passagem na catraca. Quer saber como aproveitar melhor Amsterdã? Siga o roteiro que o Turismo preparou para cinco dias de viagens.
Há passeios gratuitos para conhecer a região central a pé. Em Dam Square, por exemplo, um grupo de estudantes de turismo e história (www.newamsterdamtours.com) topa fazer uma caminhada conversando com os turistas em vários idiomas: inglês, francês, espanhol e, claro, holandês. Durante o tour, uma visita à Red Light, a famosa rua onde as mulheres estão com pouca roupa e muita ousadia expostas em vitrines.
Outra dica é procurar um prédio para ver Amsterdã de cima. Há vários. Uma sugestão é a Igreja Westerkerk, onde há uma torre com escadas estreitas em que, em alguns pontos, o corrimão é acompanhado de uma corda por segurança. Em outros, você tem que descer de costas. Por isso, apenas 50 pessoas são autorizadas a subir lá por dia, pois o tour precisa ser feito com calma. Da casa onde morou, Anne Frank (que morreu aos 15 anos depois de escrever um diário relatando as privações da Alemanha nazista) via apenas esse monumento. Dentro dele, há sinos, que você pode pedir para tocar.