Jornal Correio Braziliense

Turismo

Apesar da crise no Egito, país ainda é fonte inesgotável de cultura

O lugar fascina desde sempre pelo legado construído por suas antigas civilizações e solidificado em monumentos como as pirâmides



Há uma pergunta que quem esteve no país recentemente será a obrigado a responder, ou se cansará de ouvir: ;É seguro viajar ao Egito nesse momento?; Sim. Os jornalistas que foram lá, incluindo uma do Correio, foram bem-tratados e não houve o menor resquício de medo. Claro, há tanques e soldados em esparsos pontos e marcas das revoluções impressas nas pessoas e nos lugares. Mas as cidades fluem como de costume, e as pessoas anseiam pela volta dos viajantes, falam que ;estão construindo um novo Egito; e demonstram muita vontade de que as coisas se normalizem. No geral, duas coisas fazem com que valha a pena visitar o país atualmente: os preços estão cerca de 30 a 40% mais baixos nos estabelecimentos turísticos (de hotéis a excursões), e não há filas ou multidões de turistas nos monumentos, nos mercados e nos museus, o que torna a experiência muito especial.

Para se compreender

A Pedra de Roseta é um bloco de granito com inscrições de um mesmo texto em demótico, grego e em hieróglifos egípcios encontrada no norte do Egito, em 1799, pelo exército de Napoleão. Foi crucial para a compreensão dos hieróglifos, decifrados por Jean-François Champollion, em 1822 e por Thomas Young em 1823. É exibida no Museu Britânico desde 1802, onde é o objeto mais visitado.

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