A Catedral Metropolitana de Belém igualmente conhecida como Catedral da Sé fica no Largo da Sé e possui história que encanta os cristãos. Primeiramente ela foi construída no Forte do Presépio em homenagem à Nossa Senhora da Graça, e foi transferida para o local atual, que na época era dedicado a Santa Maria de Belém. As primeiras obras começaram no ano de 1748 com o projeto do arquiteto italiano Antônio José Landi, que destacou duas torres. Os relógios também chamam a atenção, trazidos da Europa e instalados logo depois da sua reforma, em 1772. Os dois lados da igreja são decorados com arte neoclássica e barroca.
Em 1882, o bispo Dom Antônio de Macedo Costa ordenou que a parte interior fosse reformada, o retábulo criado por Landi incorporava o desenho de Nossa Senhora das Graças, obra de autoria do grande pintor setecentista da época, o português Pedro Alexandrino de Carvalho. A pintura perdeu-se com o tempo, tendo sobrado apenas os desenhos antigos como recordação.
Hoje, a Catedral é parte importante da tradicional celebração do Círio de Nazaré, uma das maiores reuniões de fiéis do mundo. A celebração inicial da festa é realizada na igreja na presença da imagem de Nossa Senhora de Nazaré. Ao terminar, a santa segue em procissão para a Basílica de Nossa Senhora de Nazaré, acompanhada por milhares de pessoas.
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Mangal das Garças
Esse espaço representa um pequeno pedaço da floresta que rodeia Belém. Lá, encontra-se o parque ambiental, zoológico e um memorial amazônico da navegação com os três aspectos: o militar; o comercial, representado por um breve histórico da Enasa; e o regional, revelado na exposição de barcos que são utilizados na região Norte.
Restaurante Manjar das Garças
A arquitetura do pavilhão central, onde fica o restaurante, favorece sua integração com o ambiente. Um lugar agradável e uma das melhores vistas da cidade, serve um buffet variado no almoço, por R$ 65 e jantar à La carte. O funcionamento é de terça a quinta-feira das 12h às 15h e das 20h a 0h. Às sextas e sábados, funciona das 12h às 16h e das 20h a 0h. Aos domingos, a casa abre apenas para almoço.
Mirante do rio
A partir do pavilhão central, numa elevação que avança sobre a vegetação nativa e dá acesso a uma passarela de 100 metros sobre a várzea, permitindo uma vista ampla do Rio Guamá e do centro histórico de Belém.
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Restaurante Lá Em Casa
Um lugar saboroso onde você pode encontrar pratos, como o pato no tucupi, a maniçoba, o casquinho de caranguejo, peixes em diferentes receitas e sobremesas com as frutas regionais. O restaurante, passado de geração em geração, valoriza a culinária local.
Av. Boulevard Castilho França, Estação das Docas, Galpão 2, Loja 4 - Campina
Remanso do Bosque Restaurante
Gastronomia gourmet criativa, elaborada com ingredientes da Amazônia no fogão à lenha. Os donos, os irmãos Thiago e Felipe Castanho, são considerados propulsores da culinária regional. Pratos como pirarucu defumado com leite de coco e banana-da-terra, toffe de cumaru com bolinho de tapioca assado no forno à lenha e camarão empanado na farinha de tapioca, são destaques do restaurante.
Chocolate do Norte
Além do carimbó, o Pará tem chocolate. A iguaria é capaz de despertar variadas emoções aos paladares. O sabor é extremamente amargo, alguns se assemelham ao gosto do café torrado. De acordo com as normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o produto só pode ser considerado chocolate se possuir um mínimo de 25% de cacau. No Pará, o percentual mínimo é 52%.
O chocolate paraense anda muito bem acompanhao de outros produtos da região, como amêndoas, cupuaçu, açaí e castanhas, que misturados ao produto principal, descartam a necessidade do açúcar. Quanto mais cacau, menos açúcar. Esse é o lema para os produtores. Até o leite desidratado é usado para substituir a sacarose e dar mais leveza.
O produto derivado do cacau tem se tornado forte na economia do estado, que promove anualmente o Chocolat Festival e Flor Pará. O evento é voltado para consumidores e empresários. Ao longo de cinco anos, reuniu 250 expositores e gerou mais de R$ 20 milhões de negócios diretos e indiretos, além de cerca de 60 mil visitantes.
O destaque do evento deste ano foi o Nibs, um chocolate puro. São as sementes do fruto do cacau, fermentadas, secas, torradas e trituradas, sem adição e nada para manter o sabor intenso do chocolate amargo. O que permanece é o gosto da manteiga de cacau, que garante o mínimo de leveza.
Segundo a secretária-adjunta da Secretaria de agricultura e pesca do Pará (Seplac), Roserayna Remor, o festival é um estímulo para as pessoas de outros estados do país virem visitar e conhecer a produção de chocolate no Pará. ;O evento é um fator benéfico para o turismo porque já temos algumas propriedades de cacau que já estão estruturando para receber os turistas, para saber todo o processo de plantio, colheita, secagem das amêndoas, armazenamento e fermentação. Essas pessoas vão poder acompanhar e saborear os produtos na própria fazenda;, aponta.
O Festival apresenta exposição de marcas de chocolate de origem, feira de flores e exposição de espécies da flora amazônica, palestras sobre a produção cacaueira, do chocolate e botânica, workshops, aulas práticas, atividades infantis e apresentações culturais. (AB)
* Estagiária sob supervisão de Taís Braga