Correio Braziliense
postado em 09/01/2020 04:18
Quanto às vendas diretas, concedidas com descontos para grandes frotistas a consumidores PCD, houve um ligeiro avanço em relação a 2018. Entre os comerciais leves, em 2019, as vendas diretas responderam por 70,98% das vendas, enquanto o varejo foi responsável pelos 29,02% restantes. Já entre os automóveis, as vendas diretas foram de 40,01% e o varejo, 59,99%.De acordo com a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), em 2019 o mercado automotivo brasileiro (que agrega os automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros veículos) registrou alta de 10,48%, saltando de 3.653.297 unidades em 2018 para 4.036.303 no ano passado. No último ano, os segmentos dos automóveis e comerciais leves apresentaram crescimento de 7,65%, que corresponde a 2.658.927 unidades emplacadas, contra 2.470.005 do ano anterior.
Para Alarico Assumpção Júnior, presidente da Fenabrave, a oferta crescente de crédito foi o maior influenciador deste resultado. “A queda na taxa de juros e a manutenção do índice de inadimplência dentro dos parâmetros aceitáveis motivaram a confiança das instituições financeiras em ampliar a oferta de crédito, impulsionando as vendas nesses segmentos”, analisa. Para 2020, a Fenabrave projeta um crescimento de 9,67% para o setor em geral, devendo ultrapassar 4,3 milhões de veículos.
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