<div style="text-align: left"><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2018/01/11/652209/20180109093302892947i.JPG" alt="Fernando e Juliana com as filhas Duda e Clara: atividades diversas" /></div><div style="text-align: left">A escola é responsável pelo desenvolvimento cognitivo dos estudantes, mas também contribui para o crescimento individual, reforçando os valores importantes e preparando as crianças para a convivência em sociedade e para a vida adulta. Uma das melhores formas de trabalhar esse segundo eixo é por meio de atividades em grupo, que incentivam os alunos a superar desafios, refletir sobre os próprios comportamentos e debater opiniões diferentes.</div><div style="text-align: left"> </div><div style="text-align: left">O compartilhamento de conhecimento com os colegas é uma das bases do ensino no Colégio Salesiano Dom Bosco de Brasília e no Colégio Salesiano Domingos Sávio, no Núcleo Bandeirante, conforme explica a coordenadora Ana Cláudia Goldner. O método de ensino utilizado na instituição é o sociointeracionista, em que a aprendizagem ocorre a partir de vivências significativas, em contextos históricos, sociais e culturais. ;Nesse cenário, o professor não é mais visto como detentor do conhecimento, ele passa a ser um mediador dessa construção, que incentiva, estimula e aguça a curiosidade;, explica Ana Cláudia.</div><div style="text-align: left"> </div><div style="text-align: left">Além disso, tudo é trazido para um contexto mais lúdico. ;Ao trabalhar o sistema monetário, vamos até a casa da moeda. Eles aprendem sobre as plantas mexendo na horta e fazem revisão para as provas com brincadeiras dinâmicas;, lista a coordenadora. A partir dessas interações, o objetivo é incentivar o desenvolvimento de habilidade de avaliação de situações complexas, a empatia, a cooperação, o respeito e a tolerância. Compartilhar vivências com os colegas também é uma forma de fixar melhor o conteúdo aprendido e desenvolver novas formas de raciocínio.</div><div style="text-align: left"> </div><div style="text-align: left">Juliana Fernandes, 35 anos, e Fernando de Oliveira, 50, estavam em busca de um espaço que mantivesse as filhas interessadas em aprender e que oferecesse uma estrutura de suporte e assistência diferenciada. ;Queríamos uma escola que cuidasse do sono e da alimentação saudável e que fosse lúdica, com atividades compatíveis para a idade delas, tanto na parte pedagógica, quanto nos esportes;, relata Juliana.</div><div style="text-align: left"> </div><div style="text-align: left">A Clara, 4, faz natação, balé, jiu-jítsu e se destaca bastante nas aulas. ;Ela vai para o infantil 2, mas já sabe reconhecer todas as letras, fala inglês, lê e escreve o nome dela completo e virou até auxliar da tia;, conta a mãe. ;Ela ajuda as outras crianças, empurra a turminha dela para a frente e não fica desmotivada. A escola usa essa inteligência de forma que ela não fique muito distante da turma.;</div><div style="text-align: left"> </div><div style="text-align: left">Valdete Framholz de Melo e Leo Rodrigues, ambos de 42, escolheram a Dom Bosco pelo espaço amplo que a escola oferece, com campo de futebol, pista de atletismo, quadras de vôlei, piscinas, um pátio bem grande e bastante lugares para o filho correr, se divertir e aprender fora da sala de aula. ;Quando viemos visitar a escola, gostamos muito da proposta e fomos muito bem atendidos. Já o meu filho, ama esse lugar. Os dias em que eu venho buscar ele mais cedo, ele fica bravo e não quer ir embora;, afirma a mãe. Gabriel, 8, lê um livro por dia, é craque em matemática e reza todos os dias, mas a praia dele é o futebol. O grupo de amigos que pratica o esporte ganhou até o nome de quarteto fantástico. Ele gosta também das aulas com filmes. ;A gente sempre aprende alguma coisa sobre ajudar os outros e trabalhar em equipe;, conta o garoto.</div><div style="text-align: left"> </div><div style="text-align: left"><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2018/01/11/652209/20180109093405300366o.JPG" alt="Valdete e Leo levaram em consideração a estrutura para esportes na hora de escolher a escola do filho Gabriel" /></div><h3 style="text-align: left"><strong>Independência</strong></h3><div style="text-align: left"><br /></div><div style="text-align: left">O estudante Matheus Coelho Soares, 8, é filho de atletas e cresceu fazendo atividades físicas. ;Meu filho é muito ativo, não é ligado a tablet e videogame, e eu queria uma escola que proporcionasse mais atividades físicas;, conta a mãe, Adriane Coelho, 30. ;Minha experiência com a escola foi a melhor possível, ele aprendeu a ler em duas semanas e tinha um problema de língua presa que melhorou muito. Além disso, ele é muito independente, faz o dever sozinho, é calmo, alegre, e ama o colégio;, completa. A relação com a coordenação e os professores também é elogiada, com feedbacks sobre o comportamento do filho em sala de aula.</div><div style="text-align: left"><br /></div><h3 style="text-align: left">Estímulos</h3><div style="text-align: left"> </div><div style="text-align: left">Idealizado pelo psicólogo russo Lev Semenevich Vygotsky no início do século 20, o sociointeracionismo defende que o conhecimento é construído a partir da relação do sujeito com a sua cultura e no convívio social. Vygotsky acreditava ser importante respeitar as bagagens históricas das crianças e estimular a manifestação, a participação e a atividade no contexto social, compartilhando os próprios valores.</div><div> </div><div style="text-align: center"><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2018/01/11/652209/20180110212107914256i.jpg" alt="O método sociointeracionista se baseia na convivência em grupo para a fixação de conteúdos e o cultivo de valores importantes para a vida adulta." /></div><h5 style="text-align: center"><span style="font-weight: normal">Estúdio de produção de conteúdo para estratégias de comunicação de marcas</span><strong> </strong></h5><div style="text-align: center"><strong> </strong></div>