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As mulheres que estamparam moedas de dólar americano

Por Neto
09/07/2025
Em Curiosidades
Dólar com estampa da líder indígena Sacagawea

Entre os nomes mais reconhecidos, destaca-se Sacagawea, integrando o famoso dólar de ouro lançado em 2000 - depositphotos.com / Dmitrii1990

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No universo das cédulas e moedas dos Estados Unidos, a representação feminina é um tema de interesse tanto para colecionadores quanto para estudiosos de história e cultura. Embora rostos masculinos tenham predominado durante quase toda a história do dólar, algumas mulheres marcaram presença em edições comemorativas e circulares, deixando seu legado gravado no dinheiro americano.

A escolha de figuras femininas para estampar moedas norte-americanas traduz, muitas vezes, homenagens a personagens que exerceram impacto relevante na história do país. Seja por sua liderança, ativismo ou contribuição científica, algumas mulheres rompem a predominância dos presidentes e líderes militares na iconografia monetária.

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Quem foram as mulheres nas moedas de dólar dos EUA?

Entre os nomes mais reconhecidos, destaca-se Sacagawea, integrando o famoso dólar de ouro lançado em 2000. Sacagawea foi uma mulher indígena e guia essencial na Expedição de Lewis e Clark. Seu rosto foi escolhido para simbolizar coragem e a importância das mulheres nativas na formação dos Estados Unidos. Outra figura estampada no dólar, mesmo que por pouco tempo, é Susan B. Anthony, reconhecida líder do movimento sufragista, que apareceu na moeda de um dólar entre 1979 e 1981, e novamente em 1999. Essas personagens representam exemplos emblemáticos de mulheres nas moedas norte-americanas.

A escolha de mulheres para as moedas do dólar

O processo de seleção reflete, em grande parte, o reconhecimento de lutas por direitos civis, valores igualitários e a intenção de ampliar a representatividade na cultura nacional. A presença feminina em moedas visa não apenas homenagear, mas também inspirar discussões sobre igualdade de gênero e respeito à diversidade nos Estados Unidos. Entre as razões para essas escolhas estão:

  • Destacar feitos históricos: Mulheres que contribuíram para grandes conquistas sociais e políticas.
  • Trazer inclusão: Valorizar a diversidade étnica, social e regional no patrimônio norte-americano.
  • Atender demandas sociais recentes: Reforçar a importância de simbolizar minorias historicamente menos representadas.
Dólar com a poetisa Maya Angelou estampada
Maya Angelou, renomada autora e ativista dos direitos civis, foi uma das escolhidas para figurar a série “American Women Quarters” iniciada em 2022 – Divulgação/Casa da Moeda

Quais outras mulheres já foram homenageadas em moedas americanas?

Além de Sacagawea e Susan B. Anthony, outras personalidades femininas receberam homenagens em moedas limitadas e comemorativas. Por exemplo, Helen Keller aparece na moeda estadual do Alabama, lançada em 2003, trazendo reconhecimento a seu trabalho pela acessibilidade e educação de pessoas com deficiência. Já Maya Angelou, renomada autora e ativista dos direitos civis, foi uma das escolhidas para figurar a série “American Women Quarters” iniciada em 2022, que continua até 2025 com diferentes representantes femininas em moedas de 25 centavos.

Atualmente, novas iniciativas vêm sendo desenvolvidas para aumentar a diversidade em moedas e notas, promovendo figuras femininas de diferentes áreas, como ciência, política e direitos humanos. Entre os principais critérios para essas homenagens, destacam-se a relevância histórica e o legado deixado no contexto americano.

O tema desperta o interesse não só pelo valor colecionável das edições especiais, mas também pelo fortalecimento do debate em torno da igualdade de gênero. O contexto de 2025 é de valorização crescente dessas representações simbólicas, refletindo a evolução dos valores sociais da sociedade estadunidense.

Tags: história dos EUAigualdade de gêneromoedas americanasrepresentatividade
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