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Estas são as cinco moedas mais antigas ainda em uso no mundo

Por Daniel
03/10/2025
Em Curiosidades
Moedas mais antigas

Saiba quais moedas históricas ainda circulam por aí - Créditos: depositphotos.com/SergPoznanskiy

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Entre inúmeros símbolos de poder e soberania que surgiram na história, poucas manifestações mostram tamanha persistência quanto as moedas. Elas registram nuances econômicas e revelam a continuidade e transformação das civilizações. Em 2025, algumas das moedas mais antigas do mundo seguem em circulação há séculos, testemunhando mudanças sociais, tecnológicas e políticas profundas. Ainda assim, não perdem vitalidade nem relevância no cenário global.

A busca pela moeda mais antiga do mundo em uso envolve várias reviravoltas históricas. Muitas sumiram ou governos as substituíram. Outras, entretanto, sobreviveram e tornaram-se símbolos marcantes nos sistemas econômicos de seus países. O interesse por essas moedas vai além do valor monetário. Elas representam autênticos marcos de resistência cultural e econômica.

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Quais são as moedas mais antigas em circulação atualmente?

Moedas históricas ocupam papel central na documentação da trajetória das sociedades. Entre as cinco moedas mais antigas ainda em circulação, cada uma carrega marcas únicas de origem e evolução. A libra esterlina, o dinar sérvio, o rublo russo, o dólar americano e a gourde haitiana compõem esse seleto grupo. Cada moeda preserva elementos históricos e culturais próprios.

A libra esterlina britânica permanece em circulação desde o início da Idade Média, na Inglaterra. Já o dinar da Sérvia nasceu no século XIII. Logo em seguida surgiu o rublo russo, que se tornou o pilar financeiro da Rússia. O dólar americano conquistou posição de destaque nas Américas. Enquanto isso, a gourde haitiana representa a memória da independência caribenha. O destaque dessas moedas revela capacidade de adaptação para permanecerem no cotidiano das sociedades por tanto tempo. Além disso, esses casos mostram como moedas se tornam verdadeiros patrimônios nacionais.

Moedas mais antigas
O dólar americano – Créditos: depositphotos.com/EdZbarzhyvetsky

Como essas moedas sobreviveram ao passar dos séculos?

Essas moedas superaram guerras, transformações políticas e crises econômicas. Diversos fatores explicam essa continuidade, já que moedas tão tradicionais precisaram vencer desafios:

  • Adaptação econômica: Mudanças em políticas monetárias, reformas e reajustes em valores garantiram a sobrevivência em cenários turbulentos.
  • Importância cultural: Países que mantêm suas moedas históricas reforçam a identidade nacional diante de mudanças globais.
  • Modernização: A evolução de sistemas de segurança, novos formatos de cédulas e moedas e a adoção da tecnologia digital garantem relevância em sociedades informatizadas.

Essas moedas revelam longevidade. A libra esterlina continua desde o século XII. O rublo russo e o dinar sérvio passaram por dezenas de reformas. O dólar americano se consolidou como referência global a partir do século XVIII. Cada história demonstra não só adaptação, mas também a resiliência diante de contextos diversos.

Por que a longevidade dessas moedas é um fenômeno notável?

O tempo reforça a tradição e a resiliência de uma nação frente a mudanças drásticas. Nas últimas décadas, conflitos, mudanças de fronteira e crises desafiaram economias do mundo todo. Ainda assim, as moedas mais antigas continuam em circulação, tornando-se símbolos de permanência e estabilidade. Além disso, sua resistência inspira estudos sobre economia e história.

  1. Libra esterlina: Saiu do sistema de prata da Inglaterra medieval e chegou ao formato moderno. Mantém-se moeda oficial do Reino Unido e serve também em territórios ultramarinos.
  2. Dinar sérvio: Resiste em meio a períodos de dominação estrangeira e grandes transformações regionais.
  3. Rublo russo: Evoluiu de barras de prata a notas modernas. Sobreviveu ao império, à União Soviética e à Federação Russa.
  4. Dólar americano: Marca profundamente a história financeira mundial e se usa amplamente para além dos Estados Unidos.
  5. Gourde haitiana: Representa a história de resistência e adaptação do Haiti desde o pós-independência, enfrentando contextos adversos.

Essas moedas unem histórias econômicas, sociais e políticas. Formam uma ponte viva com o passado. Algumas passaram por revalorização. Outras ganharam força fora das fronteiras originais. No entanto, todas mantiveram características como denominação, símbolos ou nomes ao longo do tempo.

Outros exemplos de moedas antigas ainda ativas

Além das cinco pioneiras, outras moedas têm longa história em circulação. O franco suíço, o peso dominicano e o iene japonês, por exemplo, ilustram a cultura de adaptação do sistema monetário global. Apesar de surgirem depois das mais antigas, também conseguiram marcar a história recente com estabilidade e reconhecimento internacional.

  • Franco suíço (1850)
  • Libra das Ilhas Malvinas (1833)
  • Peso dominicano (1844)
  • Dólar canadense (1871)
  • Iene japonês (1871)

Cada moeda reflete trajetória duradoura, garantindo presença nas transações atuais. Além disso, elas motivam pesquisas sobre influência cultural e econômica.

O estudo das moedas mais antigas do mundo vai além de datas e fatos históricos. Analistas descobrem a capacidade de adaptação dos sistemas econômicos. Observam também a forte relação entre moeda e identidade nacional. Assim, a permanência dessas moedas testemunha uma trajetória coletiva de resiliência e criatividade das sociedades emissoras. Dinheiro, enfim, representa elo vivo com a própria história da humanidade.

Moedas mais antigas
O iene japonês – Créditos: depositphotos.com/Torsakarin
Tags: Circulação monetáriaDólarhistória econômicaLibraMoedas mais antigas
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