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Os 13 tipos de câncer mais comuns e como evitá-los

Por Lucas
24/10/2025
Em Saúde
Os 13 tipos de câncer mais comuns e como evitá-los

Foto: ArturVerkhovetskiy

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O câncer é uma doença marcada pelo crescimento desordenado de células em diferentes partes do organismo humano. Determinadas formas dessa enfermidade se destacam por sua alta incidência, impactando homens e mulheres de distintas faixas etárias. Desde tumores mamários até cânceres no pulmão e próstata, a variedade de manifestações e a quantidade de diagnósticos a cada ano reforçam a importância de compreender os tipos mais frequentes e seus desafios. Portanto, conhecer suas características, prevenção e os esforços em pesquisa é fundamental para conscientizar a população e melhorar os índices de sobrevida.

Em 2025, os dados atuais revelam que o câncer de mama permanece figurando entre os principais diagnósticos em mulheres, enquanto os tumores na próstata e pulmão lideram os números entre homens. Com o grande volume de casos anuais, torna-se indispensável abordar as características desses tipos mais comuns de câncer, as estratégias de prevenção, as inovações terapêuticas e a relevância do diagnóstico precoce para o sucesso terapêutico.

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Quais são os cânceres mais frequentes?

Levantamento mostra que, além do câncer de pele não melanoma, o câncer de mama é a neoplasia mais frequentemente identificada entre as mulheres. Nos homens, a liderança está com o câncer de próstata. Outros tipos que figuram no ranking dos mais recorrentes incluem o câncer de pulmão, cólon e reto, bexiga, melanoma, linfoma não Hodgkin, rim, útero, leucemia, pâncreas e tireoide. Juntos, esses tumores representam uma expressiva fatia dos diagnósticos realizados anualmente no país. Em suma, compreender essa prevalência auxilia na adequação de estratégias de saúde pública.

  • Câncer de mama: Destaca-se como o principal entre as mulheres e apresenta altas taxas de sobrevida quando detectado precocemente. Avanços em terapias-alvo e imunoterapia vêm colaborando para melhores prognósticos.
  • Câncer de pulmão: Principal responsável por mortes relacionadas ao câncer em ambos os sexos, evidenciando a necessidade de atenção aos fatores de risco, como o tabagismo. Novas técnicas de rastreamento, como a tomografia de baixa dose, têm potencial para detecção antecipada.
  • Câncer de próstata: Muito prevalente entre homens, com diagnóstico geralmente associado ao envelhecimento. O PSA, junto a exames clínicos regulares, auxilia na identificação precoce.
  • Câncer colorretal: Afeta tanto homens quanto mulheres, abrangendo tumores no cólon e no reto. Mudanças alimentares e triagem adequada influenciam o risco.
  • Melanoma: Um tipo agressivo de câncer de pele, relacionado principalmente à exposição solar. O uso de protetor solar e a autoavaliação de lesões cutâneas são medidas recomendadas.

Por que a prevenção e o diagnóstico precoce são fundamentais no combate ao câncer?

Grande parte das formas mais comuns de câncer apresenta melhor prognóstico quando identificadas nas etapas iniciais. O rastreamento regular facilita o tratamento menos agressivo e aumenta de forma significativa a taxa de sobrevida. Medidas preventivas, como evitar o consumo de cigarros, adotar alimentação equilibrada e a prática de atividades físicas, exercem papel vital na redução dos índices de novos casos. Além disso, campanhas educativas e políticas públicas de saúde contribuem para elevar o conhecimento sobre sintomas e riscos, enquanto avanços tecnológicos permitem diagnósticos mais precisos.

  1. Evitar fatores de risco: Reduzir ou eliminar o tabagismo, limitar a exposição solar, manter hábitos alimentares saudáveis e praticar exercícios regularmente.
  2. Realizar exames periódicos: Mamografias, colonoscopias e exames de PSA, por exemplo, são ferramentas essenciais para a detecção antecipada.
  3. Buscar orientação médica: Investigar sintomas persistentes pode agilizar o início do tratamento e proporcionar melhores resultados terapêuticos.

Como a taxa de sobrevivência varia entre os tipos de câncer mais comuns?

As estatísticas de sobrevida em cinco anos variam consideravelmente conforme a localidade do tumor, estágio no momento do diagnóstico e tipo histológico. Por exemplo, o câncer de mama e o de próstata apresentam índices de sobrevivência elevados, especialmente quando identificados precocemente. Já tumores como o de pulmão e pâncreas continuam a registrar taxas mais baixas, frequentemente devido ao diagnóstico tardio. Entretanto, há avanços promissores em terapias-alvo e imunoterapias que, nos últimos anos, vêm contribuindo para melhorar o controle de certos tumores avançados.

A seguir, alguns exemplos de taxas de sobrevida média em cinco anos para os principais cânceres nos Estados Unidos:

  • Mama: Cerca de 90% para mulheres.
  • Pulmão: Em torno de 23%, refletindo o diagnóstico frequentemente avançado.
  • Próstata: Aproximadamente 98%, com boa resposta ao tratamento inicial.
  • Colorretal: Cerca de 64%.
  • Pâncreas: Inferior a 10%, ressaltando a necessidade de avanços no diagnóstico e no tratamento.

Qual é o impacto social dos cânceres mais diagnosticados?

O alto número de casos desses tipos de câncer implica desafios para o sistema de saúde e para as famílias envolvidas. O acesso a tratamentos e exames de rotina, campanhas de conscientização e investimento em pesquisa são estratégias constantemente debatidas para enfrentar a doença. Além disso, o suporte psicológico e social aos pacientes compõe parte essencial da jornada do tratamento, visto que o impacto vai além do físico, atingindo diferentes esferas da vida dos indivíduos. Em suma, o impacto do câncer se reflete não só nos gastos com saúde, mas também nos afastamentos do trabalho, na necessidade de cuidados prolongados e nas demandas por políticas de inclusão social.

A luta contra os cânceres mais comuns está longe de ser apenas uma questão médica; envolve educação, políticas públicas e avanços em ciência e tecnologia. O acompanhamento periódico, o estímulo à prevenção e a disseminação de informações confiáveis seguem como aliados fundamentais para enfrentar o desafio imposto pelo câncer e aprimorar a qualidade de vida da população. Portanto, investir em iniciativas multidisciplinares é o caminho para diminuir a carga da doença.

Perguntas Frequentes (FAQ) Sobre Câncer

  • Como o histórico familiar influencia o risco de câncer?
    Fatores genéticos desempenham papel importante no risco de desenvolver certos tipos de câncer, como mama, próstata e colorretal. Portanto, quem possui parentes de primeiro grau diagnosticados nessas condições deve discutir exames de rastreamento com seu médico.
  • A alimentação pode realmente ajudar na prevenção do câncer?
    Sim. Uma dieta rica em frutas, verduras, fibras e pobre em alimentos ultraprocessados pode ajudar a reduzir o risco de vários tipos de câncer. Além disso, limitar o consumo de álcool também contribui para a prevenção.
  • Vacinas podem prevenir algum tipo de câncer?
    Certamente. A vacinação contra o HPV reduz significativamente o risco de câncer de colo do útero, além de outros cânceres relacionados ao vírus, como de orofaringe e ânus. A vacinação contra hepatite B também ajuda a prevenir o câncer de fígado.
  • Quais são os principais sintomas de alerta para o câncer?
    Alguns sinais incluem perda de peso inexplicada, sangramentos incomuns, aparecimento de nódulos, tosse persistente, alterações na pele e mudanças nos hábitos intestinais. Portanto, qualquer sintoma persistente deve ser avaliado rapidamente por um profissional de saúde.
  • Existe cura para o câncer?
    Em muitos casos, principalmente quando diagnosticado precocemente, diversos tipos de câncer podem ser completamente curados. Então, manter exames regulares e adotar hábitos saudáveis é fundamental.
Tags: bem-estarcâncersaúde
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