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O que seu cheiro diz sobre você? Estudos revelam influência da alimentação

Por Larissa
03/11/2025
Em Curiosidades
O que seu cheiro diz sobre você? Estudos revelam influencia da alimentação

Créditos: depositphotos.com / ViktoriaSapata

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O odor corporal é uma característica marcante de cada indivíduo, influenciada por fatores genéticos, hormonais, hábitos de higiene, saúde e, principalmente, pela alimentação. Do ponto de vista biológico e social, a forma como o corpo exala diferentes aromas pode desempenhar um papel relevante na percepção que outras pessoas têm de alguém, inclusive na atração interpessoal. Estudos recentes vêm demonstrando que o tipo de alimento consumido e até mesmo certos comportamentos alimentares, como o jejum, têm impacto claro sobre o cheiro do corpo. Além disso, fatores ambientais, como temperatura e umidade, podem intensificar ou suavizar o aroma produzido pelo organismo ao interagir com o suor.

Entre os principais determinantes de odores, os alimentos ricos em compostos sulfurados, como alho e cebola, além dos vegetais crucíferos, ocupam lugar de destaque. O metabolismo desses alimentos resulta na produção de componentes voláteis que são liberados pelo suor e pela respiração. Além disso, cada pessoa apresenta uma “assinatura olfativa” própria, influenciada por uma combinação dinâmica de fatores internos e externos, que fazem com que nenhum cheiro seja exatamente igual ao outro. Existem também aspectos como humor, doenças, idade e características hormonais que contribuem para essas diferenças, e, portanto, a compreensão desses múltiplos fatores é essencial para abordar o tema de forma completa.

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Como os alimentos alteram o odor corporal?

A alimentação tem papel relevante no aroma exalado pelo corpo. Os mecanismos principais envolvem mudanças tanto no trato digestivo quanto na pele. Durante a digestão, bactérias presentes no intestino metabolizam componentes dos alimentos, liberando gases que podem sair pela respiração ou serem eliminados pelo suor. Da mesma forma, substâncias provenientes dos alimentos percorrem a corrente sanguínea, atingem glândulas sudoríparas e, ao serem excretadas, entram em contato com bactérias da pele, produzindo odores característicos. Em suma, tudo o que ingerimos pode, de alguma forma, influenciar o aroma natural do nosso corpo, seja por vias diretas ou indiretas.

Entre os alimentos mais conhecidos por intensificar o cheiro corporal estão os vegetais da família das brássicas, como brócolis, couve-flor e repolho. Esses vegetais contêm compostos ricos em enxofre que, após a digestão, podem lembrar o cheiro de ovos deteriorados. O mesmo vale para alho e cebola, conhecidos por transformar tanto o hálito quanto o suor. Portanto, ajustar o consumo desses alimentos em determinadas situações pode ajudar a controlar odores intensos.

Quais alimentos intensificam ou suavizam o cheiro do corpo?

Ao analisar os grupos alimentares, pesquisas mostram que o consumo frequente de carnes vermelhas está associado a odores mais intensos e menos agradáveis. A metabolização de proteínas animais resulta, muitas vezes, em compostos que, ao serem liberados pelo suor, têm aroma pronunciado. Há evidências de que não consumir carne por alguns dias pode tornar o cheiro mais suave e atrativo.

Bebidas alcoólicas também exercem influência. O álcool é metabolizado no fígado, gerando compostos como o acetaldeído, reconhecidos pelo odor forte disseminado pelo corpo. O consumo excessivo favorece a desidratação e reduz o fluxo salivar, favorecendo a proliferação de bactérias orais e, consequentemente, o mau hálito. O café, conhecido por estimular glândulas sudoríparas, pode acentuar o suor, especialmente em regiões como axilas e virilha, criando ambiente propício ao desenvolvimento bacteriano e, por consequência, a odores intensificados.

  • Alho e cebola: Atuam diretamente no hálito e no suor, devido à presença de compostos sulfurados.
  • Verduras crucíferas: Exemplo: couve, brócolis, repolho.
  • Carne vermelha: Pode deixar o odor do suor mais intenso.
  • Álcool: Metabólitos contribuem para aromas mais fortes no corpo.
  • Café e chá: Estimulam produção de suor.
  • Frutas e vegetais coloridos: Associados a aromas corporais mais suaves, florais e adocicados.

Portanto, a escolha dos alimentos tem impacto direto na impressão causada pelo odor corporal. Frutas cítricas e especiarias como canela também podem contribuir para odores mais agradáveis, oferecendo alternativas naturais para suavizar aromas intensos.

Alimentação influencia a atratividade do odor?

Pesquisas científicas apontam para efeitos curiosos da alimentação na percepção do cheiro. Em experiências envolvendo o consumo de alho, voluntários que ingeriram grandes quantidades surpreenderam ao ter o suor avaliado como mais agradável por outros participantes, possivelmente devido à ação antioxidante e antimicrobiana que o alho proporciona ao organismo. Outros estudos associados ao consumo de frutas e vegetais pigmentados também sugerem que estes alimentos podem deixar o cheiro do corpo mais adocicado e suave.

  1. Dietas ricas em frutas e vegetais estão relacionadas a aromas mais doces e agradáveis.
  2. Pessoas que consomem mais alho podem apresentar suor com notas mais atrativas, segundo algumas amostragens.
  3. Por outro lado, dietas ricas em carboidratos refinados, carnes vermelhas ou excesso de álcool tendem a resultar em odores menos apreciados.

É importante considerar que há grande variabilidade individual, ou seja, o mesmo alimento pode apresentar efeitos diferentes em cada pessoa, em função de fatores como genética, saúde e composição da microbiota corporal. Além disso, o que é percebido como agradável pode variar entre culturas e até mesmo de acordo com o objetivo social, como atração ou repulsa. Então, buscar a combinação de alimentos mais apropriada pode depender dos próprios objetivos e contexto social de cada um.

Quem não percebe determinados odores está perdendo informações importantes?

A capacidade de perceber certos aromas, como o cheiro característico da urina após comer aspargos, depende de componentes genéticos individuais. Nem todos conseguem sentir esse odor, embora a maioria produza as substâncias voláteis responsáveis. A existência dessas diferenças sugere que o olfato possui papel diferenciado em termos sociais e biológicos, inclusive em relações interpessoais. Pesquisadores indicam que mesmo pequenas alterações na dieta e nos hábitos cotidianos podem repercutir na maneira como cada um é “sentido” pelos outros.

Portanto, compreender as relações entre alimentação e cheiro do corpo pode auxiliar tanto em cuidados pessoais quanto em aspectos sociais do convívio, já que a comunicação química influencia o modo como as pessoas se relacionam, formam impressões e estabelecem laços. Além disso, pequenos ajustes dietéticos e atenção à rotina podem favorecer um odor corporal mais harmonioso e alinhado ao contexto desejado.

FAQ — Perguntas Frequentes sobre Cheiro Corporal e Alimentação

  • O uso de produtos industrializados pode interferir no odor corporal?
    Sim, alimentos ultraprocessados com altos teores de conservantes, condimentos artificiais e aromatizantes podem impactar o odor corporal, muitas vezes intensificando cheiros devido à metabolização de aditivos sintéticos.
  • Praticar exercícios físicos muda o cheiro do corpo?
    O exercício aumenta a produção de suor, o que pode intensificar odores, especialmente se houver presença de toxinas e resíduos provenientes da alimentação. Entretanto, manter uma dieta equilibrada e boa hidratação pode ajudar a minimizar odores desagradáveis após atividades físicas.
  • Mudanças hormonais afetam o cheiro corporal?
    Sim, as flutuações hormonais — como na puberdade, gravidez e menopausa — podem alterar o odor do corpo, tornando-o mais pronunciado ou modificando suas características. Por isso, períodos de adaptação hormonal podem exigir maior atenção à higiene.
  • Beba muita água melhora o odor do corpo?
    Portanto, hidratar-se bem é fundamental, pois o consumo adequado de água dilui a concentração de toxinas eliminadas pelo suor e urina, ajudando a amenizar odores fortes.
  • O uso de probióticos pode ajudar a controlar o cheiro corporal?
    Em suma, equilibrar a microbiota intestinal através de probióticos pode contribuir indiretamente para um odor corporal mais agradável, ao promover uma digestão mais eficiente e reduzir a produção de compostos voláteis indesejados.
  • O cheiro corporal pode indicar problemas de saúde?
    Em algumas situações, sim. Alterações bruscas e persistentes no odor do corpo podem ser sintomas de doenças metabólicas, infecções ou alterações hepáticas. O acompanhamento médico é recomendado quando há mudanças incomuns ou desconforto com o cheiro.

Em suma, a alimentação representa um dos fatores mais relevantes para o cheiro do corpo. Entretanto, a individualidade biológica, o contexto social, fatores ambientais e os hábitos cotidianos também pesam neste fenômeno complexo. Portanto, conhecer e ajustar esses aspectos pode beneficiar não só a autoconfiança, mas também a interação com os demais.

Tags: alimentaçãobem-estarCheiro
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