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Vale-alimentação: entenda por que o benefício vai render mais a partir de 2025

Por Larissa
13/11/2025
Em Economia
Vale-alimentação: entenda por que o benefício vai render mais a partir de 2025

Créditos: depositphotos.com / pressmaster

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A recente determinação do Ministério da Fazenda sobre novas diretrizes para o vale-alimentação e o vale-refeição promete influenciar o cenário econômico brasileiro, especialmente para trabalhadores e estabelecimentos comerciais. O decreto editado em 2025 estabelece limites para as taxas aplicadas pelas operadoras destes benefícios, visando impacto direto nos custos para restaurantes, supermercados e, indiretamente, para quem utiliza esses cartões no dia a dia.

De acordo com informações oficiais, uma das principais mudanças introduzidas é o teto de 3,6% para as taxas cobradas de estabelecimentos comerciais. Anteriormente, muitos restaurantes enfrentavam taxas superiores a 8% em transações com vale-refeição, valor bem acima dos praticados em transações comuns por cartão de crédito. Esse ajuste nas regras traz expectativas de redução nos gastos operacionais desses negócios e pode refletir em preços mais acessíveis ao consumidor final. Portanto, a medida busca não apenas beneficiar empresas, mas também oferecer vantagens tangíveis para os trabalhadores usuários do benefício.

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Quais os possíveis impactos da nova regulamentação do vale-alimentação?

Esta mudança regulatória estimula debates sobre suas consequências práticas. Segundo estimativas divulgadas pela Secretaria de Reformas Econômicas, a economia gerada pode chegar a R$ 8 bilhões anualmente. Distribuído entre os usuários desses benefícios, isso representa, em média, um acréscimo de R$ 225 por trabalhador a cada ano. Tal folga no orçamento contribui para aliviar, mesmo que parcialmente, a pressão sobre o poder de compra em um contexto de inflação persistente. Em suma, há um incentivo tanto ao consumo local quanto à redistribuição de renda dentro da economia, fortalecendo os pequenos e médios comércios.

Os especialistas indicam que, com taxas mais baixas, os empreendimentos de alimentação fora do lar ganham mais margem para investir em qualidade, promover ofertas e até ajustar salários de sua equipe. Para o consumidor, uma consequência esperada é o fortalecimento do acesso à alimentação equilibrada, já que o vale passa a valer mais na prática, com perdas menores nas operações comerciais. Além disso, especialistas apontam que o ambiente regulatório mais transparente pode promover a competitividade entre operadoras, potencializando, assim, a inovação nos serviços ofertados.

Como funcionam as taxas nos benefícios de alimentação?

O funcionamento das taxas de administração sobre vales-alimentação e refeição sempre foi alvo de atenção de sindicatos, empresários e órgãos governamentais. Estes encargos eram definidos pelas operadoras dos cartões-benefício, resultando em percentuais variáveis e muitas vezes considerados elevados pelos comerciantes — principalmente em relação a outras formas de pagamento, como o cartão de crédito.

  • Antes da medida, taxas podiam ultrapassar 8% para restaurantes;
  • Novas regras limitam a taxa máxima em 3,6%;
  • Supermercados e similares também passam a ter condições mais vantajosas;
  • Redução dos custos operacionais pode impactar diretamente os preços praticados.

Além dos estabelecimentos comerciais, empresas que oferecem os benefícios aos seus funcionários também devem observar mudanças. Com a diminuição das taxas, a quantidade destinada ao benefício pode ser mais bem aproveitada, beneficiando milhares de profissionais em todo o Brasil. Portanto, tanto empregadores quanto empregados passam a ter maior previsibilidade e segurança sobre o valor real investido nesse benefício corporativo.

De que forma a nova medida contribui para o planejamento financeiro do trabalhador?

O planejamento financeiro pessoal se torna mais acessível quando há previsibilidade e valorização dos rendimentos recebidos. O vale-alimentação e o vale-refeição, ao terem as taxas reduzidas, passam a entregar mais valor real ao trabalhador, ampliando seu poder de compra. Em um cenário nacional, onde o custo da alimentação impacta significativamente o orçamento doméstico, qualquer economia é relevante.

  1. Redução das taxas favorece o aproveitamento total do saldo disponível no benefício;
  2. Empresas podem rever valores oferecidos ou ampliar o acesso ao benefício sem aumento de custos;
  3. Comerciantes ganham mais incentivo para aceitar o benefício, ampliando possibilidades de escolha para os trabalhadores;
  4. O consumidor dispõe de mais opções e, potencialmente, melhores preços em estabelecimentos conveniados.

Ainda que sejam necessários ajustes no acompanhamento e fiscalização para assegurar o cumprimento das novas regras, a expectativa é que a medida traga mais transparência e equidade para o sistema do vale-alimentação e refeição, consolidando o benefício como um importante instrumento de apoio à qualidade de vida e bem-estar dos trabalhadores brasileiros. Então, a mudança pode ser vista como um passo estratégico para promover justiça na relação entre operadoras, comerciantes e usuários finais.

FAQ: Perguntas Frequentes sobre as novas regras do vale-alimentação

1.Existe algum impacto previsto para a aceitação do vale em pequenas cidades ou regiões afastadas?

      Sim. A tendência é que a aceitação do vale-alimentação e do vale-refeição aumente em pequenas cidades e regiões mais afastadas. Com as novas regras que limitam as taxas cobradas das empresas credenciadas, muitos estabelecimentos que antes evitavam aceitar o benefício — por considerarem os custos altos — devem passar a adotá-lo. Isso amplia a rede de aceitação e facilita o uso do vale por trabalhadores que vivem fora dos grandes centros urbanos.

      2. O valor do benefício fornecido pelas empresas deve aumentar?

      Não necessariamente de forma imediata, mas há potencial para aumento no médio prazo. Como as operadoras passam a cobrar taxas menores, as empresas que oferecem o benefício podem rever seus orçamentos e destinar um valor maior aos funcionários sem precisar elevar custos totais. Além disso, o valor efetivo do benefício já aumenta na prática, pois uma parcela menor se perde nas taxas cobradas durante as transações.

      3. As mudanças valem para todos os tipos de empresas, inclusive micro e pequenas?

      Sim. O decreto de 2025 abrange todas as empresas que utilizam vales-alimentação e refeição, independentemente do porte. Micro e pequenas empresas tendem a ser as mais beneficiadas, já que costumam sentir mais fortemente o impacto das taxas altas. Com a limitação de 3,6%, o custo para oferecer e aceitar o benefício se torna mais previsível e acessível.

      4. É possível que surjam novas formas de fraude com a redução das taxas?

      Ainda que o risco nunca seja totalmente eliminado, a expectativa é de redução, não de aumento, das fraudes. O decreto também prevê maior transparência e fiscalização sobre as operações das operadoras de vale, o que tende a dificultar práticas indevidas. No entanto, especialistas alertam que é necessário monitoramento constante para evitar abusos e garantir que as vantagens da nova regulamentação cheguem, de fato, aos trabalhadores e comerciantes.

      5. O que muda para o trabalhador que já utiliza vale-alimentação ou refeição?

      Para o trabalhador, a principal mudança é que o benefício passa a valer mais na prática. Com as taxas menores, o saldo disponível no cartão tem maior poder de compra, já que os estabelecimentos perdem menos com as tarifas. Além disso, espera-se maior variedade de locais aceitando o vale, inclusive em cidades menores, e possíveis reduções de preços em restaurantes e mercados conveniados. Ou seja, o trabalhador ganha em poder de escolha e em valor real do benefício.

      Tags: Brasileconomiaeconomia brasileiravale-alimentação
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