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Qual protetor solar usar? Guia científico para escolher o melhor para sua pele

Por Lara
01/12/2025
Em Bem-estar
Créditos: depositphotos.com / VitalikRadko

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Encontrar o melhor protetor solar costuma gerar dúvidas, mas o processo pode ser mais simples quando se entende o que realmente faz diferença na proteção da pele. Em 2025, com o aumento da exposição às telas, ao ar-condicionado e às mudanças climáticas, a escolha do filtro solar deixou de ser assunto restrito ao verão e passou a fazer parte da rotina de cuidados ao longo do ano inteiro. Por isso, a atenção não fica apenas no número de FPS, mas também no tipo de pele, na textura e na forma correta de aplicação.

Dermatologistas e entidades de saúde reforçam que o uso diário do protetor solar é uma das medidas mais importantes para reduzir o risco de câncer de pele e evitar danos acumulados, como manchas e sinais de envelhecimento precoce. Na prática, isso significa que o melhor protetor solar é aquele que se adapta bem ao dia a dia da pessoa, não causa incômodo e pode ser aplicado em quantidade adequada, sem gerar sensação de peso ou excesso de brilho na pele.

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O que é FPS e por que o “amplo espectro” é essencial no melhor protetor solar?

A sigla FPS, ou Fator de Proteção Solar, indica quanto o produto consegue filtrar os raios UVB, principais responsáveis pelas queimaduras e pela vermelhidão após a exposição solar. Em linhas gerais, filtros com FPS 30 ou superior já são considerados adequados para uso diário pela maioria das diretrizes internacionais, desde que aplicados na quantidade correta e reaplicados ao longo do dia. Valores muito baixos tendem a oferecer proteção insuficiente para a realidade de radiação solar em países tropicais como o Brasil.

Além do FPS, o rótulo do melhor protetor solar para uso cotidiano precisa trazer a indicação de “amplo espectro”. Esse termo significa que o produto protege também contra os raios UVA, ligados ao envelhecimento precoce, às manchas e a parte do risco de desenvolvimento de câncer de pele. Em alguns produtos, há ainda referência à proteção contra luz visível e radiação infravermelha, o que pode ser interessante para pessoas com melasma ou outras manchas sensíveis à luminosidade.

Outro aspecto que costuma aparecer nas embalagens é a resistência à água e ao suor. Para quem pratica atividades físicas ao ar livre, trabalha exposto ao sol ou frequenta piscina e mar, versões “resistentes à água” ou “muito resistentes à água” tendem a ser mais indicadas. Ainda assim, mesmo com essa característica, a reaplicação periódica continua sendo necessária, principalmente em dias de maior exposição.

Como escolher o melhor protetor solar para cada tipo de pele?

A busca pelo melhor protetor solar passa necessariamente pela avaliação do tipo de pele. Produtos inadequados podem aumentar o brilho, ressecar em excesso ou causar irritações. Por isso, entender algumas indicações gerais ajuda a tornar a escolha mais objetiva e funcional.

  • Pele oleosa ou acneica: filtros com rótulos como oil-free ou “não comedogênico” tendem a ser mais adequados, pois são formulados para não obstruir os poros. Texturas leves, como gel, sérum, fluido ou gel-creme, costumam espalhar bem, secar rápido e deixar sensação mais seca ao toque.
  • Pele seca: nesse caso, o melhor protetor solar geralmente vem em forma de creme ou loção mais encorpada, muitas vezes associado a ativos hidratantes, como glicerina, ceramidas e ácido hialurônico. Assim, a pele recebe hidratação e proteção solar ao mesmo tempo.
  • Pele sensível: pessoas com histórico de alergias ou irritações podem se beneficiar de filtros físicos ou minerais, que utilizam substâncias como dióxido de titânio e óxido de zinco para formar uma barreira na superfície da pele. Essas fórmulas costumam ter menor potencial irritante quando comparadas a alguns filtros químicos.
  • Peles negras e peles mais retintas: para reduzir o aspecto esbranquiçado que alguns filtros minerais deixam, versões com cor têm ganhado espaço. Além de melhorar o acabamento, o pigmento com óxido de ferro ajuda a proteger também contra a luz visível, fator considerado relevante em casos de melasma e hiperpigmentações.

Em situações de dúvida, a orientação profissional continua sendo o caminho mais seguro. Um dermatologista pode avaliar histórico de doenças de pele, uso de medicamentos e rotina de exposição ao sol para indicar o melhor protetor solar em termos de FPS, textura e composição. Isso reduz o risco de reações indesejadas e de abandono do uso por desconforto.

Qual a quantidade ideal para que o melhor filtro solar funcione?

Mesmo o produto mais avançado, com FPS alto e amplo espectro, perde eficiência quando aplicado em quantidade insuficiente. Estudos em fotoproteção apontam que a proteção indicada no rótulo é alcançada quando se utiliza cerca de 2 mg de protetor por cm² de pele, o que, traduzido para a rotina, equivale em média a uma colher de chá cheia para rosto e pescoço. Em outras palavras, camadas muito finas deixam áreas expostas e reduzem significativamente o nível de proteção real.

Para facilitar, muitas pessoas adotam métodos visuais, como a chamada “regra dos dois dedos” para o rosto: aplicar tiras contínuas de protetor ao longo de dois dedos (indicador e médio) e então espalhar pelo rosto, sem esquecer orelhas, lateral do pescoço e região próxima à raiz dos cabelos. Independentemente da técnica escolhida, o importante é manter um padrão de quantidade generosa, sem “economizar” o produto.

Outro ponto importante é o tempo de aplicação. A recomendação mais comum é aplicar o protetor solar cerca de 15 a 20 minutos antes da exposição ao sol, permitindo que o produto se acomode na pele e forme a camada protetora. Em seguida, a reaplicação deve ser feita a cada duas horas, ou com intervalos menores em caso de suor intenso, mergulhos ou secagem com toalha. Essa rotina é válida tanto em praias e piscinas quanto no dia a dia urbano, especialmente para quem caminha ou dirige com frequência em horários de maior incidência solar.

O melhor protetor solar é só para o rosto?

Apesar de o rosto ser a área mais lembrada, o melhor protetor solar é aquele que também entra na rotina de cuidado com o corpo. Braços, mãos, colo, orelhas e nuca são regiões que permanecem expostas durante atividades simples, como dirigir, caminhar até o trabalho ou praticar exercícios ao ar livre. Ao longo dos anos, essa exposição acumulada pode favorecer o surgimento de manchas, rugas e lesões pré-cancerígenas.

Para uso corporal, muitas pessoas preferem protetores em loção ou spray, que cobrem áreas maiores com mais rapidez. Nesses casos, vale atenção especial à quantidade: no spray, é importante borrifar produto suficiente e espalhar com as mãos para garantir uniformidade. No dia a dia, gestos simples, como manter um frasco de protetor próximo às chaves ou à escova de dentes, ajudam a transformar a fotoproteção em hábito automático, sem depender apenas da lembrança ocasional.

  • Aplicar protetor solar pela manhã, mesmo em dias nublados.
  • Reforçar o produto antes de atividades ao ar livre prolongadas.
  • Combinar o uso do filtro com barreiras físicas, como chapéus, bonés e óculos com proteção UV.
  • Observar mudanças na pele e buscar avaliação médica em caso de manchas novas ou feridas que não cicatrizam.

Como transformar o uso do melhor filtro solar em um hábito diário?

Manter a proteção solar em dia depende menos de fórmulas complexas e mais de constância. O melhor protetor solar para cada pessoa é aquele que se encaixa na rotina sem causar incômodo, tem textura agradável, não interfere no uso de maquiagem ou de outros cosméticos e pode ser reaplicado quando necessário. Ao adequar o produto ao tipo de pele e às necessidades diárias, a tendência é que o uso deixe de ser visto como obrigação e passe a integrar o cuidado pessoal de forma automática.

Com um mercado cada vez mais variado em 2025, há opções de filtros solares em gel, creme, sérum, bastão, spray e versões com cor, o que facilita encontrar uma alternativa que combine proteção, praticidade e boa sensação na pele. Ao reunir informação confiável e atenção aos sinais da própria pele, torna-se possível escolher, de maneira consciente, o melhor protetor solar para o dia a dia, reduzindo riscos a longo prazo e preservando a saúde cutânea em diferentes fases da vida.

FAQ sobre protetor solar

1. Protetor solar vence? Posso usar um produto fora da validade?
Sim, ele tem data de validade e, após esse período, a estabilidade dos filtros pode ser comprometida. Em suma, usar um produto vencido significa correr o risco de receber uma proteção muito menor do que a indicada no rótulo. Entretanto, mesmo antes de vencer, alterações de cor, cheiro ou textura podem indicar degradação. Portanto, verifique sempre a data de validade e descarte produtos com aspecto estranho ou fora do prazo.

2. Protetor solar pode manchar roupas?
Alguns filtros, principalmente os que contêm filtros químicos específicos ou alta concentração de pigmentos, podem causar manchas amareladas ou acastanhadas em tecidos claros. Em suma, isso acontece quando o produto não é completamente absorvido antes do contato com a roupa ou quando reage com suor e desodorantes. Portanto, aplique o protetor, aguarde alguns minutos para a absorção e, então, vista-se. Se ocorrer manchas, lave a peça o quanto antes para aumentar a chance de remoção.

3. Crianças podem usar o mesmo protetor solar dos adultos?
Crianças acima de certa idade podem, em muitos casos, utilizar protetores semelhantes aos dos adultos, desde que sejam produtos indicados para pele sensível e sem fragrância intensa. Entretanto, para bebês e crianças pequenas, o ideal é buscar fórmulas específicas infantis, muitas vezes com maior presença de filtros físicos e menor uso de ingredientes potencialmente irritantes. Em suma, é prudente seguir a orientação do pediatra ou dermatologista pediátrico; portanto, na dúvida, opte sempre por linhas infantis testadas e aprovadas para essa faixa etária.

4. Quem usa maquiagem precisa passar protetor solar por baixo?
Sim, o ideal é aplicar o protetor solar antes da maquiagem, como última etapa do cuidado com a pele. Em suma, produtos de maquiagem com FPS podem ajudar, mas raramente são usados na quantidade necessária para atingir a proteção descrita no rótulo. Portanto, aplique primeiro o protetor em quantidade adequada, espere secar e, então, use base, pó ou BB cream. Reaplicações ao longo do dia podem ser feitas com protetores em pó ou spray específicos para não remover totalmente a maquiagem.

5. Protetor solar causa falta de vitamina D?
O uso correto do protetor solar reduz a quantidade de radiação UV que atinge a pele, mas, na prática, as pessoas quase nunca aplicam o produto na espessura ideal ou o reaplicam com a frequência recomendada. Em suma, isso faz com que ainda haja alguma passagem de radiação, suficiente para síntese de vitamina D na maioria dos casos. Entretanto, quem tem deficiência comprovada deve conversar com o médico; portanto, se houver necessidade, a correção costuma ser feita com suplementação oral e não com exposição desprotegida ao sol.

6. É necessário usar protetor solar dentro de casa ou no escritório?
Se houver exposição à luz natural por janelas, claraboias ou mesmo trabalho próximo a vidraças, o uso de protetor continua sendo recomendado. Em suma, parte dos raios UVA atravessa o vidro, contribuindo para manchas e envelhecimento cutâneo. Além disso, para peles com melasma, fala-se também da influência da luz visível. Portanto, mesmo em ambientes internos, faz sentido manter o protetor pela manhã, especialmente se a pessoa fica próxima à janela ou se desloca com frequência durante o dia. Entretanto, à noite, sem exposição à luz solar, o uso em geral não é necessário.

7. Protetor solar pode piorar a acne?
Algumas fórmulas muito oleosas ou comedogênicas podem, de fato, agravar acne em pessoas predispostas. Em suma, isso acontece quando o produto obstrui os poros ou aumenta o brilho em excesso. Entretanto, hoje existem muitos protetores específicos para pele oleosa e acneica, com textura leve e ingredientes que ajudam a controlar a produção de sebo. Portanto, escolher versões “oil-free”, “não comedogênicas” e testadas em pele acneica é fundamental para evitar piora das lesões.

8. Protetor solar é necessário em dias frios ou chuvosos?
Sim. Em suma, a sensação térmica mais baixa não significa menor radiação UVA, que atravessa nuvens e está presente mesmo em dias nublados ou chuvosos. A intensidade da radiação UV pode diminuir um pouco, mas não a ponto de tornar a proteção dispensável. Portanto, o protetor deve ser visto como parte da rotina diária, independentemente da estação do ano ou da temperatura ambiente. Entretanto, em dias de menor exposição, pode ser suficiente um FPS 30 de amplo espectro, desde que aplicado corretamente.

9. Existe diferença entre protetor solar em bastão, spray, gel e creme na eficácia?
A eficácia em si depende principalmente da combinação de filtros, do FPS, do amplo espectro e, sobretudo, da quantidade aplicada. Em suma, bastão, spray, gel e creme podem oferecer proteção semelhante quando usados na dose certa. Entretanto, algumas texturas facilitam mais a aplicação em determinadas áreas ou tipos de pele: bastão é prático para regiões específicas, spray é conveniente para corpo, gel costuma agradar peles oleosas e creme, peles secas. Portanto, escolha a forma que você consegue aplicar de modo generoso e uniforme, mantendo a reaplicação.

10. Guardar protetor solar no carro ou na bolsa estraga o produto?
Altas temperaturas e exposição direta ao sol podem degradar os filtros e outros componentes da fórmula com mais rapidez. Em suma, deixar o frasco no painel do carro, ao sol direto, não é uma boa ideia. Entretanto, carregar na bolsa, desde que protegido do calor excessivo, é aceitável. Portanto, sempre que possível, mantenha o protetor em local fresco, ao abrigo da luz intensa, e descarte o produto se notar alteração significativa na aparência ou no odor.

Tags: bem-estarprotetor solar
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