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Natal: melhores presentes para crianças segundo a psicologia

Por Larissa
19/12/2025
Em Curiosidades
Quais são os melhores presentes para crianças segundo a psicologia

Créditos: depositphotos.com / ArturVerkhovetskiy

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Com as festas de fim de ano se aproximando, muitas famílias buscam os melhores presentes para crianças no Natal. Diante de vitrines cheias de brinquedos, aparelhos eletrônicos e novidades de tecnologia, surgem questionamentos sobre o que realmente contribui para o desenvolvimento infantil. Profissionais de psicologia e especialistas em infância apontam que a escolha vai muito além da diversão imediata e envolve também o aprendizado e o bem-estar emocional.

De acordo com esses especialistas, a função do presente não é apenas distrair, mas também abrir espaço para experiências significativas. Brinquedos e atividades escolhidos com cuidado podem favorecer habilidades sociais, estimular o raciocínio e ajudar na expressão de sentimentos. Assim, o presente de Natal se transforma em uma oportunidade de fortalecimento do vínculo familiar e de apoio ao crescimento saudável das crianças.

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O que a psicologia considera um bom presente de Natal?

Na visão da psicologia do desenvolvimento, um bom presente para crianças é aquele que incentiva o jogo ativo, a curiosidade e a criatividade. Então, isso significa priorizar objetos que convidem a criança a inventar histórias, explorar possibilidades, resolver problemas e interagir com outras pessoas. Brinquedos que fazem tudo sozinhos tendem a deixar a criança numa posição mais passiva, enquanto jogos abertos permitem múltiplos usos e interpretações, favorecendo a autonomia e a sensação de competência.

Além disso, especialistas destacam a importância de considerar a fase de desenvolvimento de cada criança. Presentes adequados à idade favorecem desafios possíveis, sem frustração excessiva nem facilidade exagerada. Entretanto, não basta apenas olhar a indicação de idade na embalagem; é essencial observar o ritmo particular, os interesses e o grau de maturidade emocional da criança. Outro ponto observado pela psicologia é o valor simbólico do presente: itens que representem reconhecimento, afeto e atenção costumam ter impacto emocional mais duradouro do que produtos comprados apenas por impulso ou por pressão de modas passageiras.

Melhores presentes para crianças no Natal, segundo a psicologia

Ao analisar os melhores presentes de Natal para crianças, psicólogos da área infantil costumam indicar categorias que favorecem diferentes aspectos do desenvolvimento. Em vez de focar em marcas específicas, a recomendação se volta para tipos de brinquedos e materiais que abram espaço para exploração e trocas sociais.

  • Brinquedos simbólicos: bonecos, casinhas, cozinhas de brinquedo, carrinhos e figuras de profissões ajudam na criação de histórias e na representação de situações do dia a dia, o que contribui para a elaboração de emoções e conflitos. Então, ao brincar de faz de conta, a criança ensaia papéis sociais, elabora medos, experimenta soluções e encontra um jeito próprio de compreender o mundo.
  • Jogos de mesa: cartas, tabuleiros e jogos de regras simples ensinam a esperar a vez, lidar com frustrações, cooperar e respeitar combinações, aspectos importantes da convivência social. Portanto, jogar junto em família fortalece o senso de pertencimento, cria tradições natalinas e oferece oportunidades de conversar sobre vitórias, derrotas e sentimentos.
  • Livros infantis: obras adequadas à faixa etária ampliam o vocabulário, estimulam a imaginação e fortalecem o vínculo quando lidos em conjunto com um adulto. Entretanto, não é preciso limitar-se apenas a histórias longas; livros de imagens, livros interativos e poesias infantis também despertam curiosidade e interesse pela leitura desde cedo.
  • Materiais artísticos: lápis de cor, massinhas, tintas laváveis, papéis variados e adesivos favorecem a expressão criativa e o desenvolvimento da coordenação motora fina. Em suma, esses recursos permitem que a criança experimente cores, texturas e formas, enquanto expressa sentimentos que às vezes ainda não consegue colocar em palavras.
  • Brincadeiras ao ar livre: bolas, cordas, patinetes e outros itens de movimento incentivam atividades físicas, contato com outras crianças e exploração do ambiente. Então, além de contribuírem para a saúde física, esses presentes ajudam na regulação emocional, já que o movimento é uma forma importante de descarregar tensões e energias acumuladas.

Presentes tecnológicos são sempre um problema?

Os dispositivos eletrônicos costumam despertar bastante interesse, e a presença de telas na infância é um tema frequente em consultórios de psicologia. De forma geral, especialistas em desenvolvimento infantil recomendam cautela com brinquedos que oferecem estímulos constantes, luzes intensas e respostas prontas, pois podem limitar a participação ativa da criança na brincadeira. Entretanto, a tecnologia faz parte do mundo atual e, usada com equilíbrio, também pode contribuir com algumas aprendizagens específicas, como coordenação visomotora e resolução de problemas em certos jogos educativos.

Isso não significa excluir totalmente recursos tecnológicos, mas usá-los de maneira equilibrada e adequada à idade. Em muitos casos, a orientação é que a tecnologia ocupe um espaço complementar, enquanto os presentes principais de Natal privilegiem jogos que exijam imaginação, diálogo, cooperação e movimento. Então, combinar um jogo de tabuleiro com um aplicativo educativo, por exemplo, pode trazer variedade sem deixar o brincar criativo em segundo plano. Assim, o consumo de mídia não substitui o brincar criativo, considerado essencial para o desenvolvimento cognitivo e emocional. O segredo está em estabelecer limites de tempo, acompanhar o conteúdo e, sempre que possível, participar junto da criança.

Como escolher o melhor presente de Natal para cada criança?

Ao pensar nos melhores presentes para as crianças, a psicologia sugere observar não apenas a moda do momento, mas também o jeito de ser e os interesses de cada uma. Alguns pontos costumam ajudar nessa escolha.

  1. Considerar a idade e a fase de desenvolvimento: brinquedos com peças pequenas não são indicados para bebês, enquanto jogos muito simples podem desinteressar crianças mais velhas. Então, adequar o nível de complexidade evita frustrações desnecessárias e ajuda a manter o interesse por mais tempo.
  2. Observar o que a criança gosta de fazer: algumas preferem montar, outras desenhar, ler, cuidar de bonecos ou se movimentar; o presente pode dialogar com essas preferências e, ao mesmo tempo, ampliar repertórios. Em suma, é possível escolher algo que respeite o gosto atual, mas que também ofereça novas possibilidades de brincadeira.
  3. Preferir brinquedos que convidem à interação: itens que podem ser compartilhados com irmãos, amigos ou adultos favorecem habilidades sociais e emocionais. Portanto, jogos colaborativos, brinquedos de construção em grupo e materiais de arte coletivos estimulam a cooperação e o respeito às diferenças.
  4. Avaliar a durabilidade: presentes resistentes e versáteis costumam acompanhar a criança por mais tempo, gerando experiências repetidas e significativas. Então, olhar a qualidade do material, a segurança e as diferentes formas de uso ajuda a fazer escolhas mais conscientes, inclusive do ponto de vista financeiro.
  5. Evitar excesso de estímulos: muitos brinquedos ao mesmo tempo podem dispersar a atenção e reduzir o envolvimento profundo com a brincadeira. Em suma, organizar um rodízio de brinquedos após o Natal, guardando alguns para apresentar depois, pode prolongar o interesse e tornar cada descoberta mais especial.

Profissionais da área também ressaltam que o presente de Natal não substitui o tempo de qualidade com a criança. Jogar junto, ler em voz alta, montar cenários de faz de conta ou participar de brincadeiras ao ar livre transforma o objeto em uma experiência compartilhada. Portanto, reservar momentos sem pressa para brincar, escutar ideias e participar das invenções da criança é um dos maiores “presentes invisíveis” que os adultos podem oferecer. Dessa forma, o que marca a memória infantil não é apenas o que foi ganho, mas o modo como esse presente foi vivido em família.

FAQ – Dúvidas frequentes sobre presentes de Natal para crianças

1. Quantos presentes de Natal é saudável dar para uma criança?
Não existe um número fixo, entretanto muitos psicólogos recomendam evitar exageros. Em geral, poucos presentes bem pensados costumam gerar mais envolvimento e gratidão do que muitos itens recebidos de uma só vez. Portanto, vale priorizar qualidade, significado e tempo de uso, em vez de quantidade.

2. Como lidar quando a criança pede apenas presentes muito caros ou da moda?
Em suma, é importante escutar o desejo, mas também estabelecer limites claros. Explique, em linguagem simples, o que a família pode oferecer e apresente alternativas que se aproximem do interesse da criança. Então, vocês podem negociar juntos, escolher um item principal e complementá-lo com algo mais simples que ainda dialogue com o que ela gosta.

3. É adequado repetir o mesmo tipo de presente por vários anos seguidos?
Pode ser, desde que o interesse da criança se mantenha e o nível de desafio aumente gradualmente. Entretanto, oferecer novas possibilidades de brincadeira enriquece o repertório e estimula diferentes áreas do desenvolvimento. Portanto, mesmo mantendo um “tema” querido, vale variar formatos, materiais e formas de uso.

4. Como incluir a criança na escolha do presente sem perder o critério educativo?
Você pode convidá-la a montar uma pequena lista de desejos e, então, escolher a partir dela o que faz mais sentido do ponto de vista emocional, financeiro e de desenvolvimento. Em suma, o adulto continua responsável pela decisão final, mas a criança se sente ouvida e considerada no processo.

5. O que fazer com brinquedos antigos quando chegam os presentes de Natal?
Uma boa estratégia é, portanto, revisar os brinquedos com a criança, separando o que ainda faz sentido, o que pode ser doado e o que precisa de conserto. Então, esse gesto ensina sobre cuidado, desapego, solidariedade e organização, além de abrir espaço físico e simbólico para novas experiências.

Tags: Criançasnatalpresente de natalPresentes
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