O videoclipe da música “En 4” da cantora Kenia Os, em parceria com Anitta, impressiona por mostrar as artistas completamente nuas em algumas cenas. As cantoras lançaram o vídeo em 17 de abril de 2025 e, rapidamente, ele viralizou. Em apenas três meses, já ultrapassou a marca de 7,6 milhões de visualizações no YouTube. Muitas pessoas comentaram nas redes sociais e a imprensa também destacou o lançamento, atraindo olhares de admiradores, curiosos e críticos ao redor do mundo.
Kenia Os, famosa por criatividade e ousadia, soma forças a Anitta, conhecida por seu estilo provocativo. Nesta produção conjunta, elas ousaram ainda mais. A decisão de aparecerem totalmente despidas reforça o caráter artístico do audiovisual. Além disso, o clipe evidencia temas como liberdade de expressão e empoderamento feminino, tópicos recorrentes nas obras e entrevistas de ambas as artistas. Além de tudo isso, o impacto visual ajudou a disseminar o clipe rapidamente nas plataformas digitais e redes sociais.
Quais características diferenciam o clipe “En 4” de outros lançamentos de Kenia Os e Anitta?
O clipe “En 4” chama atenção não apenas pela nudez, mas também pela linguagem estética empregada. A produção utiliza cenário monocromático, iluminação precisa e direção de arte cuidadosa, criando imagens elegantes e minimalistas. Como detalhe curioso, eles gravaram todas as cenas em um único plano sequência. Poucos videoclipes pop nacionais arriscam esse recurso. Essa escolha resultou em sensação de continuidade narrativa e mais dinamismo no vídeo.
Durante a pós-produção, a equipe buscou inspiração em fotógrafos conceituados do universo da moda. Eles optaram por poucos movimentos de câmera e planos abertos, destacando os corpos das artistas. Isso transmitiu a mensagem principal sem recorrer a cortes frenéticos ou efeitos exagerados. O resultado desafia padrões e amplia a visão sobre vídeos de música no cenário brasileiro e latino-americano contemporâneo. Além disso, muitos fãs notaram que a ausência de cortes reforçou a conexão emocional entre as cantoras e o público.

Como foi a repercussão do videoclipe “En 4” nas plataformas digitais?
Kenia Os e Anitta surpreenderam o público ao escolherem uma abordagem corajosa. Logo nas primeiras 24 horas, o videoclipe já havia acumulado mais de um milhão de visualizações. Isso evidencia um forte engajamento de internautas de diferentes países. O YouTube registrou crescimento significativo em buscas relacionadas aos nomes das artistas, à música “En 4” e ao termo “clipe Kenia Os e Anitta nuas”. Muitos usuários levaram discussões para as tendências do Twitter, enquanto outras redes também repercutiam o lançamento, impulsionando ainda mais o alcance do clipe.
A plataforma do YouTube chegou a exibir restrições de idade para acessar ao vídeo, o que provocou ainda mais debates sobre políticas de conteúdo. Mesmo assim, o alcance se manteve elevado. O público latino-americano, especialmente do México e Brasil, aderiu em peso, mas público europeu também mostrou grande interesse. Muitos influenciadores analisaram, em seus canais, aspectos artísticos e culturais do lançamento, o que gerou ainda mais visibilidade para o clipe.
Curiosidades sobre o clipe “En 4” de Kenia Os em parceria com Anitta
- Cenário real: Eles gravaram todas as cenas em um estúdio no Rio de Janeiro, adaptado para parecer uma galeria de arte moderna.
- Equipe reduzida: Poucos profissionais participaram diretamente do set, garantindo privacidade e um ambiente mais intimista para as cantoras.
- Figurino inexistente: Embora não usem roupas em cena, acessórios minimalistas, como brincos de ouro e maquiagem sutil, garantem sofisticação.
- Referências internacionais: A estética do vídeo traz inspirações de clipes de Madonna, FKA Twigs e Björk, famosas por liberdade visual e ousadia estética.
- Marca audiovisual: Desde o lançamento, a música e o vídeo de “En 4” aparecem em listas de produções mais comentadas de 2025 na indústria musical.
O sucesso de “En 4” mostra o alcance global de Kenia Os e Anitta. As duas conseguem transformar lançamentos em fenômenos midiáticos. Além disso, o clipe continua gerando debates entre fãs, especialistas e o público geral. Ao provocar discussões sobre arte, corpo e liberdade de expressão, ele contribui para reflexões importantes na música popular brasileira e latino-americana.











