Operação

Procon apura aumento de preços em itens da cesta básica em SP

A operação, sem data para acabar, investiga, dentre outros, o preço do arroz, do óleo de soja e de carnes vermelhas como patinho, coxão mole, coxão duro e contrafilé

Agência Brasil
postado em 22/09/2020 20:02
 (crédito: Tânia Rêgo/Agência Brasil)
(crédito: Tânia Rêgo/Agência Brasil)

O Procon-SP notificou 284 estabelecimentos comerciais suspeitos de praticar abusos no preço de itens que compõem a cesta básica. O órgão solicitou que sejam apresentadas notas fiscais de compra e venda dos produtos no intuito de apurar eventual aumento injustificado dos valores cobrados. Os dados, divulgados nesta terça-feira (22), se referem a ações do Procon no período de 14 a 21 de setembro.

A operação, sem data para acabar, investiga, dentre outros, o preço do arroz, do óleo de soja e de carnes vermelhas como patinho, coxão mole, coxão duro e contrafilé. 

Segundo o Procon, até o momento, os maiores valores praticados na capital foram: R$ 27,90 o arroz tipo 1 (pacote de 5 quilos); R$ 7,73 o óleo de soja (embalagem de 900 mililitros); R$ 47,69 o quilo do patinho; R$ 55,61 o quilo do coxão mole; R$ 53,11 o quilo do coxão duro; e R$ 64,99 o quilo do contrafilé. Em cidades do interior, os maiores preços registrados foram: R$ 34,90 no arroz tipo 1 (pacote de 5 quilos) e R$ 8,59 no óleo de soja (900 mililitros).

De acordo com o órgão, caso seja identificado um aumento desproporcional nos valores cobrados, as empresas vão responder a processo administrativo.

Para denunciar preços abusivos, o consumidor pode utilizar o site do Procon-SP (www.procon.sp.gov.br) ou as redes sociais, marcando @proconsp no Twitter e indicando o endereço ou o site do estabelecimento.

Notícias pelo celular

Receba direto no celular as notícias mais recentes publicadas pelo Correio Braziliense. É de graça. Clique aqui e participe da comunidade do Correio, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp.


Dê a sua opinião

O Correio tem um espaço na edição impressa para publicar a opinião dos leitores. As mensagens devem ter, no máximo, 10 linhas e incluir nome, endereço e telefone para o e-mail sredat.df@dabr.com.br.