Com a confirmação de mais 38.397 infecções pelo novo coronavírus registradas ontem, o Brasil ultrapassou a marca de seis milhões de casos de covid-19. Desde o início da pandemia, 6.020.164 de pessoas foram infectadas pelo vírus. Também foram acrescentadas no balanço do Ministério da Saúde mais 552 mortes pela doença, totalizando 168.613 vítimas. Ainda conforme a pasta, há 429.449 pacientes em acompanhamento, e 5.422.102 já se recuperaram da doença.
Com os novos números, a média móvel de casos e mortes voltou a crescer. De acordo com análise do Conselho Nacional dos Secretários de Saúde (Conass), por dia, morrem 554 pessoas e há acréscimo diário de 29.930 casos.
Caso o país registre essa média de infecções e óbitos hoje, quando finaliza a 47ª semana epidemiológica, ultrapassará os números da 46ª, a última concluída, faltando, para isso, mais 24.193 casos e 434 óbitos. Até o momento, do total de infectados desde o início da pandemia, 7,1% estão em observação, o equivalente a 429.449 pessoas. Outros 90,1% estão recuperados — 5.422.102.
Os estados com mais mortes pela covid-19 são São Paulo (41.179), Rio de Janeiro (21.938), Minas Gerais (9.688), Ceará (9.477) e Pernambuco (8.899). As unidades da Federação com menos óbitos pela doença são Acre (711), Roraima (720), Amapá (787), Tocantins (1.147) e Rondônia (1.515).
Passado um ano desde o primeiro caso registrado de covid-19, parte do mundo enfrenta uma segunda onda da pandemia. No Brasil, a doença estava em aparente fase de declínio — após um longo período de estagnação em altos patamares —, mas com o fechamento dos números da semana 46, o sinal de alerta voltou a soar.
Dados indicam que algumas regiões do país sofrem com novos surtos e, por isso, uma recorrência da covid-19 não está afastada, sobretudo porque as medidas de proteção individual estão sendo abandonadas, bem como o isolamento social.
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