Organizações e personalidades católicas e evangélicas têm usado as redes sociais para prestar solidariedade às vítimas de Manaus e pedir ao governo federal e ao Ministério da Saúde que tomem medidas para deter a crise causada pela falta de oxigênio, que ocorre desde a última quinta-feira (14/1) na capital do Amazonas.
Entre as organizações que aderiram à hashtag #CompaixãoPorManaus estão a Rede Eclesial Pan-Amazônica (REPAM Brasil), a Cáritas Brasileira, o Movimento Católico Global pelo Clima (GCCM) e o Conselho Nacional de Igrejas Cristãs. Cantores gospel como Kléber Lucas, Marcos Almeida e Leonardo Gonçalves também participam.
"Irmãs e irmãos nossos estão falecendo por asfixia, uma morte terrível. Faço coro aos apelos aflitos e angustiados, para que o governo providencie imediatamente cilindros de oxigênio para os hospitais de Manaus e da Amazônia” declarou Dom Erwin Krautler, bispo emérito do Xingu e Presidente da REPAM Brasil. “Não é possível que o Brasil esqueça os povos da Amazônia, numa hora tão cruel, e tape os ouvidos diante dos clamor de gente que está morrendo”, completou.
O pastor da Assembleia de Deus, Nilson Gomes, também reforçou a importância da ação do poder público. "Como cristão, tenho consciência de uma vocação profética proposta a todo seguidor de Jesus. E é no exercício dessa vocação que me vejo na obrigação de cobrar do governo federal e autoridades competentes, e espero que atendam urgentemente, promovendo salvação para Manaus, como também estratégias de prevenção, para que essa tragédia não se alastre por todo o país”, afirmou Nilson.
Como cristão tenho consciência d uma vocação profética proposta por Jesus. No exercício dessa vocação me vejo na obrigação d cobrar do @govbr e autoridades (espero q atendam urgente) #CompaixãoPorManaus tbm estratégias d prevenção, pra q essa tragédia ñ se alastre por todo o país
— Nilson Gomes (@gomesnilson) January 16, 2021
*Estagiárias sob a supervisão de Andreia Castro
Saiba Mais
Notícias pelo celular
Receba direto no celular as notícias mais recentes publicadas pelo Correio Braziliense. É de graça. Clique aqui e participe da comunidade do Correio, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp.
Dê a sua opinião
O Correio tem um espaço na edição impressa para publicar a opinião dos leitores. As mensagens devem ter, no máximo, 10 linhas e incluir nome, endereço e telefone para o e-mail sredat.df@dabr.com.br.