RIO DE JANEIRO

Justiça nega habeas corpus para anestesista preso por estupro durante parto

A decisão é do desembargador Celso Ferreira Filho, da 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio. O processo tramita em segredo de justiça.

Correio Braziliense
postado em 21/11/2022 09:38
 (crédito: Reprodução/Redes sociais)
(crédito: Reprodução/Redes sociais)

A 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro negou, na última quinta-feira (17/11), um habeas corpus pedido pela defesa do anestesista Giovanni Quintella Bezerra. O médico  foi preso em flagrante, em julho deste ano, por estupro de vulnerável.

Bezerra estuprou uma mulher durante o parto no centro cirúrgico do Hospital da Mulher Heloneida Studart, em São João de Meriti, na Baixada Fluminense.

Esse é o segundo pedido de habeas corpus negado a Quintella pela justiça apenas neste mês. A decisão é do desembargador Celso Ferreira Filho. A primeira audiência sobre o caso está prevista para o dia 12 de dezembro. O processo tramita em segredo de justiça.

Após suspeitas por parte das funcionárias do hospital, o crime foi registrado pelo celular de uma das profissionais que acompanhavam a cirurgia. O aparelho ficou escondido na parte interna de um armário localizado dentro do centro cirúrgico. Quintella foi preso em flagrante. 

O anestesista foi indiciado por estupro de vulnerável, cuja pena varia de 8 a 15 anos de reclusão.

Cobertura do Correio Braziliense

Quer ficar por dentro sobre as principais notícias do Brasil e do mundo? Siga o Correio Braziliense nas redes sociais. Estamos no Twitter, no Facebook, no Instagram, no TikTok e no YouTube. Acompanhe!

Newsletter

Assine a newsletter do Correio Braziliense. E fique bem informado sobre as principais notícias do dia, no começo da manhã. Clique aqui.

Notícias pelo celular

Receba direto no celular as notícias mais recentes publicadas pelo Correio Braziliense. É de graça. Clique aqui e participe da comunidade do Correio, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp.


Dê a sua opinião

O Correio tem um espaço na edição impressa para publicar a opinião dos leitores. As mensagens devem ter, no máximo, 10 linhas e incluir nome, endereço e telefone para o e-mail sredat.df@dabr.com.br.

Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor. As mensagens estão sujeitas a moderação prévia antes da publicação