Violência

Caso Jeff Machado: polícia acredita que três pessoas cometeram crime

Principal suspeito de ter cometido o assassinato teria contado com a participação de dois comparsas. Motivação do homicídio permanece um mistério. Corpo foi achado dentro de baú, enterrado sob concreto

Correio Braziliense
postado em 27/05/2023 03:55
 (crédito: Reprodução/Instagram pessoal)
(crédito: Reprodução/Instagram pessoal)

A Polícia Civil do Rio de Janeiro concluiu que o principal apontado de ter assassinato do ator Jeff Machado, cujo corpo foi encontrado segunda-feira (22/5) dentro de um baú sob uma laje de concreto, não teria agido sozinho. Os investigadores levantaram que pelo menos mais duas pessoas estão envolvidas no crime e os nomes estão sendo mantidos em sigilo.

De acordo com as apurações, Jeff teria sido vítima de um golpe articulado pelo homem que se aproximou dele afirmando ser fotógrafo e agente de talentos. O ator também não teria sido assassinado na casa em que seu corpo foi encontrado, em Campo Grande, na zona oeste da capital fluminense.

A dona do imóvel onde o cadáver foi achado, que prestou depoimento horas depois da descoberta, afirmou aos agentes da Delegacia de Descobertas de Paradeiros (DDPA) que a casa tinha sido alugada em dezembro do ano passado. O que a Polícia tenta fechar, agora, é a motivação do crime — embora as suspeitas indiquem que o homem apontado como o principal suspeito teria se aproximado de Jeff por interesse.

Uma amiga do ator disse, em depoimento, que pertences tinham sido levados da casa de Jeff — um iPhone, um cartão de débito e um notebook —, em Barra de Guaratiba. A polícia fez buscas na casa do principal suspeito, mas não encontrou os pertences supostamente desaparecidos.

Notícias pelo celular

Receba direto no celular as notícias mais recentes publicadas pelo Correio Braziliense. É de graça. Clique aqui e participe da comunidade do Correio, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp.


Dê a sua opinião

O Correio tem um espaço na edição impressa para publicar a opinião dos leitores. As mensagens devem ter, no máximo, 10 linhas e incluir nome, endereço e telefone para o e-mail sredat.df@dabr.com.br.

Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor. As mensagens estão sujeitas a moderação prévia antes da publicação