A sensação de cansaço constante ou unhas que quebram facilmente podem ser mais do que simples incômodos cotidianos, sendo sinais sutis de deficiência de proteínas na dieta, um problema que afeta cerca de 41% das mulheres segundo a Nutrients; ao reconhecer os sintomas, ajustar a ingestão de proteínas se torna mais simples, já que especialistas destacam sua importância, principalmente para mulheres com mais de 50 anos.
Por que o consumo de proteínas é crucial para mulheres acima de 50 anos
Conforme as mulheres envelhecem, sobretudo após a menopausa, a perda de massa muscular se intensifica devido à diminuição dos níveis de estrogênio. Assim, a ingestão de proteínas torna-se ainda mais importante para preservar músculos, força, mobilidade e saúde metabólica.
Além disso, o consumo adequado de proteínas favorece a saúde óssea, ajudando a prevenir problemas como a osteoporose e a manter o equilíbrio do organismo.
Principais sinais de deficiência de proteínas
Além do cansaço, a ausência de proteínas pode afetar a aparência, causando sintomas visíveis e internos. Abaixo, estão alguns sinais comuns de que pode haver deficiência proteica:
- Perda ou afinamento de cabelo
- Pele seca e unhas quebradiças
- Dificuldade de cicatrização de feridas
- Edemas, especialmente em pernas e pés
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Qual é a quantidade recomendada de proteína para mulheres a partir dos 50 anos
A recomendação geral para adultos saudáveis é de 0,8 gramas de proteína por quilo de peso corporal ao dia. No entanto, para mulheres com mais de 50 anos, a indicação aumenta para 1 a 1,2 gramas por quilo, visando manutenção muscular e saúde geral.
Essas diretrizes podem variar de acordo com condições de saúde e nível de atividade física, por isso a orientação de um profissional é fundamental para atender necessidades individuais.
Como garantir o consumo adequado de proteínas na dieta diária
Alcançar a ingestão ideal de proteínas começa com a avaliação da alimentação e ajustes conforme orientação médica ou nutricional. É fundamental priorizar fontes de alta qualidade e diversificar o cardápio para obter todos os aminoácidos essenciais.
Fontes indicadas incluem carnes magras, peixes, ovos, iogurte grego, tofu, feijões, lentilhas, nozes e queijos, e o uso de suplementos proteicos pode ser considerado, desde que com acompanhamento adequado.










