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Se você é “lerdo”, provavelmente tem esse hábito sem perceber

Por Maura Pereira
20/10/2025
Em Curiosidades
Se você é “lerdo”, provavelmente tem esse hábito sem perceber

Lerdeza // Créditos: depositphotos.com / jayfish

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Muitas pessoas se consideram “lentas” ao pensar, agir ou tomar decisões, e frequentemente se culpam por isso. No entanto, a psicologia mostra que a lentidão nem sempre é algo negativo — pode ser sinal de atenção, empatia e capacidade reflexiva. O problema surge quando certos hábitos acabam reforçando essa lentidão improdutivamente, dificultando a vida pessoal e profissional.

De acordo com especialistas, entender o que causa essa sensação de “demora” é o primeiro passo para lidar melhor com ela. E um dos hábitos mais prejudiciais nesse contexto é o excesso de autocrítica.

O que realmente significa ser uma pessoa mais lenta?

Ser “lerdo” não é sinônimo de ser menos inteligente. Muitas pessoas com raciocínio mais demorado são altamente analíticas, detalhistas e sensíveis, o que pode torná-las excelentes em atividades que exigem precisão e empatia.

A psicologia cognitiva explica que o cérebro de pessoas com esse perfil tende a processar mais informações por vez, analisando vários cenários antes de agir. Essa característica pode ser vantajosa, mas também desgastante se combinada a ambientes de alta pressão.

Se você é “lerdo”, provavelmente tem esse hábito sem perceber
Lerdeza // Créditos: depositphotos.com / grassyone

O hábito que agrava a lentidão: a autocrítica excessiva

Um dos principais fatores que tornam as pessoas ainda mais lentas no dia a dia é o hábito de se cobrar demais. Quando alguém se critica constantemente, o cérebro entra em modo de alerta e gasta energia com pensamentos negativos, diminuindo a clareza mental e a agilidade de resposta.

Em vez de aceitar o próprio ritmo, a pessoa começa a se comparar com os outros, gerando ansiedade e bloqueios cognitivos. Esse ciclo faz com que até tarefas simples se tornem mais demoradas, reforçando a sensação de lentidão.

Como a mente reage à cobrança constante?

A autocrítica ativa a amígdala cerebral, região associada ao medo e ao estresse. Quando isso acontece, o cérebro libera hormônios como o cortisol e a adrenalina, que inibem o raciocínio criativo e a memória de curto prazo.

Com o tempo, esse padrão provoca cansaço mental, dificuldade de foco e procrastinação. É como tentar correr com o freio de mão puxado: o corpo quer avançar, mas a mente trava.

Leia também: O que a psicologia fala sobre ouvir a mesma música varias vezes

Atitudes que ajudam a quebrar o ciclo da lentidão

Romper o padrão de autocrítica e lentidão exige gentileza consigo mesmo e mudanças graduais de mentalidade. A psicologia positiva aponta que pequenas atitudes diárias podem transformar o modo como o cérebro reage às situações de pressão.

Algumas estratégias eficazes incluem:

  • Praticar a autocompaixão: reconhecer limites e valorizar pequenas conquistas.
  • Focar em progresso, não em perfeição: trocar o “preciso ser rápido” por “vou fazer no meu tempo”.
  • Evitar comparações: lembrar que cada pessoa tem seu ritmo de aprendizado e reação.
  • Meditar ou respirar conscientemente: ajuda a acalmar a mente e acelerar a tomada de decisões.
  • Dividir tarefas em etapas menores: reduz a sobrecarga mental e aumenta a eficiência.

Essas ações não eliminam a lentidão, mas transformam o ritmo pessoal em um aliado ao invés de um obstáculo.

Quando a lentidão é sinal de profundidade

De acordo com psicólogos comportamentais, a lentidão também pode refletir inteligência emocional e empatia acima da média. Pessoas mais lentas costumam observar detalhes que os outros ignoram e tomam decisões mais ponderadas.

Essa característica pode ser extremamente valiosa em profissões que exigem análise cuidadosa, como psicologia, design, pesquisa, docência e artes. O segredo está em transformar a lentidão em qualidade, não em limitação.

Passo a passo para acelerar a mente sem perder a calma

  1. Identifique os momentos de maior lentidão: observe em que situações você se sente travado.
  2. Evite multitarefas: concentre-se em uma atividade de cada vez.
  3. Defina micrometas: pequenas vitórias aumentam a motivação.
  4. Mantenha rotinas simples: isso reduz a sobrecarga de decisões.
  5. Pratique movimento físico: caminhar ou alongar estimula o raciocínio e libera endorfina.

Esses hábitos reprogramam gradualmente o cérebro para agir com mais clareza, sem exigir perfeição ou rapidez imediata.

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Aceitar o próprio ritmo é um sinal de maturidade

A lentidão, quando compreendida e respeitada, pode se tornar uma aliada poderosa. Aceitar o próprio ritmo é um ato de autoconhecimento e maturidade emocional.

Em um mundo que valoriza velocidade e produtividade extrema, ser mais calmo e analítico é uma forma de equilíbrio. O importante é aprender a diferenciar a lentidão saudável — ligada à reflexão — daquela que surge da autocrítica e do medo de errar. Quando isso acontece, a vida flui com mais leveza e autenticidade.

Tags: Hábitolerdo
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