Imagina o Aristóteles ali na Paulista, café na mão, falando rápido igual a gente e soltando a dele, meu, explicando que a tal frase excelência é um hábito ia cair como luva nesse ritmo urbano que não para.
O que Aristóteles queria dizer com essa história de excelência, mano?
A frase original dele, excelência é um hábito, mostra que ninguém vira bravo da noite pro dia. Aqui em São Paulo isso viraria quase um papo reto: meu, ficar bom em algo não é milagre, é treino constante, tipo acordar cedo mesmo com trânsito pesado e seguir no foco.
O perfil @primocast1 traz uma explicação mais densa sobre o tema, mas igualmente importante:
@primocast1 Excelência não é um ato. É um hábito. 💪🍎 PrimoCast 255 🎧 #oprimorico#thiagonigro#primocast#reels#podcast hash#bradesco#bolsa#investimentos ♬ original sound – PrimoCast
Como essa ideia entra no corre diário da capital?
Aristóteles acreditava que a virtude nasce de repetição consciente. Em clima paulistano isso parece aquela rotina acelerada, onde a gente tenta ser melhor sem enrolação. Ele unia prática e intenção, como quem decide estudar todo dia mesmo cansado do busão lotado.
E quando coloca essa filosofia no nosso cotidiano, dá pra entender melhor onde ela se encaixa no dia a dia urbano.
- Quando você segura a ansiedade e organiza seu trabalho pra não virar bola de neve.
- Quando começa a economizar aos poucos pra montar seu próprio negócio.
- Quando treina uma habilidade nova todo dia no intervalo do trampo.
- Quando decide trocar impulsividade por constância mesmo no caos da cidade.
De que jeito Aristóteles ia falar de conhecimento andando pelo centro?
Ele dizia que ninguém nasce pronto, mano, e que aprender exige disciplina. No centro de São Paulo isso lembra muito a galera que estuda no meio da correria ou aprende na prática observando quem já manja. Ele valorizava o ato de pensar antes de agir, tipo aquele amigo que fala calma, meu, avalia direitinho.
- A gente percebe que excelência vem de atitude diária, não de inspiração.
- A gente entende que progresso depende de escolhas pequenas.
- A gente aprende que constância é mais forte que talento puro.
- A gente sente que cada hábito molda quem a gente vira amanhã.

Como essa filosofia ajuda a viver melhor em São Paulo?
O paulistano vive no corre, mas também sabe ajustar a rota quando precisa. Aristóteles ensinaria que cada gesto nosso vira parte do caráter. Isso combina com a cidade que exige foco, jogo de cintura e consciência pra não entrar no automático que só cansa.
No fim das contas, Aristóteles paulistano ia olhar pra você no meio do fluxo da Consolação e soltar um papo firme: meu, excelência não é glamour, é rotina. E adaptando a própria ideia dele diria algo tipo: excelência é um hábito mesmo, mano, porque é no repeteco diário que você vira a versão mais afiada de você.







