Imagina o Nicolau Maquiavel nascido em Campinas, pegando ônibus lotado pro centro, tomando café na padaria da esquina e vendo a política igual a gente vê promoção no mercado: com desconfiança, olho clínico e aquele humor meio ácido, meio sussa.
Como seria Maquiavel se tivesse nascido em Campinas?
Se Maquiavel fosse campineiro, ele ia olhar pra política e pro trampo do dia a dia e falar: gente, para de romantizar, o mundo funciona na base de interesse, poder e estratégia. No livro O Príncipe, ele mostra que quem manda precisa entender como as coisas realmente são, não como a galera gostaria que fosse.

O que ele queria dizer com “os fins justificam os meios” no corre campineiro?
Quando Maquiavel solta a famosa “os fins justificam os meios”, ele não tá liberando geral pra fazer maldade, ele tá dizendo que, em política, o resultado importa pra caramba. Num clima de Campinas, isso soa mais ou menos assim: se o resultado salvar a cidade e evitar bagunça maior, talvez a gambiarra controlada faça sentido, desde que não vire golpe baixo.
Num papo de bar na Moraes Salles, Maquiavel campineiro explicaria essa frase com exemplos simples, tipo: às vezes cê vai ter que fazer um esforço feio, cansativo, pra chegar num objetivo que vale muito. Pra ficar claro, pensa nessas situações do dia a dia aqui na região:
- Estudar depois do expediente, morto de cansaço, pra passar num concurso e mudar de vida.
- Economizar firme, cortar rolê e delivery, pra conseguir montar um pequeno negócio no bairro.
- Pegar dois ônibus e andar um pedaço a pé, só pra fazer um curso bom e barato do outro lado da cidade.
- Ficar quieto na reunião, mesmo sabendo mais que o chefe, só pra conseguir espaço e depois propor algo melhor.
Maria Baderna, em seu perfil @mariabaderna_ trouxe um pouco da explanação do tema:
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O que “o príncipe” teria a ver com política e trampo em campinas?
O Príncipe é tipo um manual do gestor raiz, aquele que precisa tomar decisão difícil sem tempo pra drama. Maquiavel fala de poder, de como manter a galera minimamente satisfeita e evitar caos. Em Campinas, isso serviria tanto pra prefeito não fazer besteira com orçamento quanto pro dono de loja na 13 de Maio não perder os funcionários, equilibrando cobrança, resultado e respeito.
O que a visão de maquiavel ensina pra quem estuda, trabalha e rala em campinas?
Maquiavel curtia a ideia de que conhecimento é arma estratégica, não enfeite. Ele estudava história, observava os poderosos e transformava tudo em aprendizado prático. Se crescesse em Campinas, ele ia ser aquele cara que fala: cê quer melhorar de vida? Então observa, estuda o jogo, presta atenção em quem manda e em como as regras funcionam, porque inocência demais custa caro.
- Olhar pro seu objetivo com clareza, tipo: passar no vestibular, abrir empresa ou sair do aperto financeiro.
- Entender que o caminho nem sempre vai ser bonito, mas precisa ser minimamente justo, sem passar por cima de todo mundo.
- Aprender com os erros dos outros, igual ele fazia lendo história, pra não repetir vacilo.
- Usar a cabeça antes da emoção, respirando fundo antes de tomar decisão que muda tudo.
No fim, Maquiavel campineiro ia soltar algo bem direto: se o fim for inteligente, justo e melhorar a vida da galera, aí sim dá pra dizer que “os fins justificam os meios”, tipo quando cê rala, corta gasto e aguenta firme pra construir uma vida mais tranquila. O segredo, meu amigo, é não usar essa frase como desculpa pra sacanear ninguém, e sim como lembrete de que plano sem resultado é papo furado.






