Imagina Schopenhauer caminhando pela beira da Lagoa, olhando o mar meio cinza e deixando escapar aquele suspiro fundo enquanto tentava explicar que a vida vive balançando igual barquinho no vento sul.
Como seria o jeitinho de Schopenhauer se tivesse nascido na Ilha?
O filósofo ia ter aquele olhar meio perdido no horizonte, tipo quando a gente fica vendo o Morro da Lagoa sumindo na neblina, e falaria com calma, puxando o sotaque manezinho, meio triste mas manso.

O que ele queria dizer com essa história de pêndulo?
A frase “A vida oscila, como um pêndulo, entre a dor e o tédio.” mostra que Schopenhauer achava que a gente vive num vai e vem constante, entre o aperto e aquela sensação de vazio. Aqui na Ilha, isso acaba lembrando aqueles dias em que o mar tá bravo e de repente fica parado, sem graça, tudo numa mudança só.
No jeitinho manezinho, essa filosofia soaria como quando alguém comenta que a vida fica indo de um sufoco pra uma calmaria meio sem sentido, igual o mar que às vezes enjoa de tanto ficar parado.
Como essa visão aparece no dia a dia de quem vive entre mar, vento e morro?
Para quem mora em Floripa, esse pêndulo aparece no vai e vem da maré, no sobe e desce do humor do vento sul e nas dúvidas que batem quando a cabeça encosta no travesseiro. O ritmo da vida aqui combina com essa oscilação silenciosa de Schopenhauer.
- Quando o vento muda e bagunça tudo, lembrando que a dor vem sem avisar.
- Quando o mar fica parado demais e dá aquele tédio que nem o pôr do sol resolve.
- Quando o silêncio da Lagoa faz a gente pensar demais na própria vida.
- Quando o inverno chega e o clima fica introspectivo, puxando pensamentos profundos.
O perfil @raizesconhecimento trouxe as ideias de Schopenhauer:
@raizesconhecimento A dor de ser quem se é – Reflexões com Schopenhauer Quantas versões de você habitam em silêncio dentro de si? Inspirado pelas ideias profundas de Schopenhauer, este texto é um convite à autoexploração, à coragem de encarar a própria sombra e à busca por autenticidade em um mundo que exige máscaras. Leia, sinta, e se quiser… compartilhe nos comentários: o que dentro de você ainda precisa ser ouvido? #Schopenhauer #ReflexãoProfunda #Autoconhecimento #FilosofiaDaVida #DesenvolvimentoPessoal ♬ som original – Raízes do Conhecimento
Como transformar essa melancolia num jeito mais leve de viver?
Schopenhauer falava que a gente sofre porque deseja demais, e quando consegue o que quer, acaba caindo no tédio. Aqui na Ilha, isso lembra quando a gente espera o verão com toda vontade e depois reclama do calorão, ou quando sonha com o inverno e depois sente falta do sol.
Para não ficar preso nesse pêndulo sem fim, o filósofo incentivava um olhar mais calmo, quase contemplativo, que combina bem com o jeito de quem senta na praia só pra ouvir o mar respirando.
- Observar o movimento da vida com a mesma paciência que se observa a maré.
- Entender que desejo demais estraga o sossego da alma.
- Aceitar que o tédio também é recado: hora de olhar pra dentro.
- Transformar a oscilação em aprendizado, igual pescador que lê o vento.
No fim, dá para imaginar Schopenhauer sentado na Praia Mole, com o vento frio batendo no rosto, dizendo algo adaptado ao jeito daqui, tipo: a vida vai e volta igual maré teimosa, e a paz nasce quando a gente aprende a ouvir esse vai e vem sem brigar com ele. E aí, no embalo da Ilha, essa filosofia fica mais suave, quase uma brisa que ajuda a gente a respirar melhor no meio das ondas emocionais.







