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Primeiro sinal de alerta do corpo quando não consome proteína suficiente

Por Larissa Carvalho
24/12/2025
Em Curiosidades
Primeiro sinal de alerta do corpo quando não consome proteína suficiente

Alerta 2025: rotinas aceleradas causam baixa proteína, elevando riscos de imunidade fraca e fraqueza muscular em brasileiros.

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A falta de proteína na alimentação diária é um problema mais comum do que se imagina e costuma passar despercebida no início. O corpo tende a enviar sinais discretos de que algo não vai bem, principalmente quando o consumo de alimentos proteicos é insuficiente para as necessidades individuais. Em 2025, com a rotina acelerada e refeições cada vez mais rápidas, muitas pessoas priorizam carboidratos e gorduras, deixando a proteína em segundo plano, o que pode afetar energia, imunidade e composição corporal.

Quais são os principais sinais de falta de proteína no dia a dia

Esse nutriente é formado por aminoácidos essenciais, fundamentais para a manutenção de músculos, órgãos, enzimas, hormônios e até do sistema imunológico. Quando há carência proteica, o organismo precisa se adaptar e passa a “escolher” onde usar o pouco que recebe, o que pode se traduzir em cansaço frequente, fome fora de hora e dificuldade de recuperação após esforços físicos.

Um dos primeiros indícios de deficiência de proteína é a sensação de energia em queda constante, mesmo após noites de sono adequadas. A pessoa pode perceber fraqueza muscular ao realizar tarefas simples, como subir escadas ou carregar sacolas, além de fome recorrente entre as refeições, indicando que o prato não está oferecendo sensação de saciedade suficiente.

Para aprofundarmos no tema, trouxemos o vídeo do nutricionista Sunayk:

@sunayk_nutricionista Você chega em casa depois do trabalho extremamente cansado, quase se arrastando? A dor nos músculos é constante e não vai embora? Você perde cabelo na mesma velocidade com a qual ganha rugas? Se algum desses sinais lhe soa familiar, você vai se surpreender ao saber que pode estar relacionado à ingestão de proteína, ou seja, você deve estar ingerindo pouca proteína. Sintomas comuns de baixa ingestão de proteínas são: 1 – Fadiga 2 – Perda de cabelo, pele mais fina 3 – Imunidade muito baixa 4 – Perda de massa muscular 5 – Problemas de digestão Procure sempre a ajudar de um profissional para te auxiliar na sua mudança alimentar, assim você não corre o perigo de desenvolver alguma compulsão alimentar fazendo uma restrição severa. #nutricao #nutricionista #alimentacaosaudavel #hipertrofia #saude #emagrecimento #musculação #proteina ♬ som original – Sunayk Nutricionista

Como a falta de proteína afeta o desempenho físico e a recuperação muscular

Outro sinal frequente é a recuperação lenta após treinos ou atividades físicas intensas. Quem se exercita com regularidade e ingere pouca proteína tende a sentir mais dores musculares, menor rendimento nos treinos seguintes e dificuldade em ganhar ou manter massa magra, o que prejudica tanto a performance quanto a saúde articular.

Em situações mais prolongadas de baixa ingestão, é possível notar queda de cabelo, unhas quebradiças e maior predisposição a infecções, já que o sistema imunológico também depende desse macronutriente para funcionar adequadamente. Em casos mais graves, a falta de proteína pode comprometer a cicatrização, aumentar o risco de lesões e diminuir a tolerância ao esforço físico.

O que é o déficit de proteína e como ele afeta o corpo ao longo do tempo

A palavra-chave central aqui é carência de proteína, que não se resume apenas a comer pouco, mas também a escolher fontes de baixa qualidade proteica. Quando essa situação se mantém por semanas ou meses, o corpo passa a utilizar reservas musculares para suprir suas demandas, levando à perda de massa magra e à alteração da composição corporal.

Além dos músculos, a insuficiência de proteína pode interferir em funções menos visíveis, como a produção de hormônios e enzimas digestivas. Isso pode contribuir para lentidão metabólica, alteração de apetite e desconfortos digestivos, aumentando o risco de doenças metabólicas, como resistência à insulina, principalmente quando associada a sedentarismo e excesso de carboidratos refinados.

Como aumentar o consumo de proteína no dia a dia de forma prática

Ajustar a ingestão de proteína não exige mudanças radicais, mas sim organização e escolhas consistentes. Profissionais de nutrição costumam sugerir que cada refeição principal contenha uma fonte proteica visível no prato, garantindo distribuição adequada ao longo do dia e melhor controle de fome e saciedade.

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Uma orientação prática é dividir a refeição da seguinte forma, equilibrando proteína, carboidratos e vegetais para favorecer saúde, controle de peso e manutenção de massa muscular:

  • Cerca de 1/4 do prato com fonte de proteína (carnes magras, ovos, laticínios, leguminosas);
  • 1/4 com grãos integrais (arroz integral, quinoa, aveia, massas integrais);
  • 1/2 prato com legumes, verduras e frutas variadas.

Para quem tem rotina apertada ou dificuldade de atingir a quantidade ideal apenas com alimentos, os suplementos proteicos, como whey protein ou outras proteínas em pó, podem ser uma alternativa, desde que avaliados por um profissional habilitado. Eles são especialmente úteis para idosos, atletas, pessoas em recuperação de cirurgias ou com pouca ingestão alimentar.

Primeiro sinal de alerta do corpo quando não consome proteína suficiente
Seu corpo avisa com unhas quebradiças e sono eterno? Adicione proteína fácil no dia a dia e sinta a diferença leve e gostosa!

Quais alimentos são boas fontes de proteína para incluir nas refeições

Existem diversas opções para reforçar o consumo de proteína de alta qualidade, tanto de origem animal quanto vegetal. A combinação de diferentes fontes ao longo do dia ajuda a garantir um bom perfil de aminoácidos e maior aderência ao plano alimentar, respeitando preferências e restrições individuais.

  • Carnes magras (frango, peixe, cortes bovinos com pouca gordura);
  • Ovos e laticínios, como queijos magros, iogurte natural e leite;
  • Leguminosas, como feijão, lentilha, grão-de-bico e ervilha;
  • Oleaginosas, incluindo castanhas, nozes e amêndoas, em porções moderadas;
  • Produtos à base de soja, como tofu e bebida de soja enriquecida.

Uma estratégia simples é distribuir melhor as fontes proteicas ao longo do dia, em vez de concentrar grande parte apenas no almoço ou no jantar. Ajustes no café da manhã e nos lanches, como incluir iogurte, ovo, queijo, combinações de leguminosas e cereais ou até um shake proteico, já podem melhorar o aporte total diário.

Quando é importante buscar orientação profissional sobre proteína

Alguns sinais indicam que a avaliação de um nutricionista pode ser útil para ajustar as necessidades de proteína de forma individualizada. Pessoas com doenças crônicas, praticantes de atividade física intensa, idosos ou quem segue dietas restritivas costumam se beneficiar de um plano personalizado, que considera objetivos, rotina e condições de saúde.

  1. Cansaço persistente e sensação de fraqueza sem causa aparente;
  2. Fome frequente entre as refeições, mesmo após porções consideradas adequadas;
  3. Dificuldade de ganhar massa muscular ou perda de força ao longo do tempo;
  4. Prática regular de atividade física com recuperação lenta e dores prolongadas;
  5. Histórico de dietas restritivas ou exclusão de grupos alimentares inteiros.

Com uma avaliação individual, é possível definir a quantidade diária de proteína mais adequada, escolher as melhores fontes de acordo com preferências e restrições e, quando necessário, incluir suplementos de maneira planejada. Assim, o organismo recebe o suporte necessário para manter músculos, hormônios, enzimas e sistema imunológico em equilíbrio, reduzindo o risco de que a falta de proteína se torne um problema mais sério.

Tags: corpo humanoCuriosidadesProteinasaude
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