Maniac é uma minissérie original da Netflix que desafia gêneros e expectativas ao misturar ficção científica, drama psicológico e comédia existencial. Criada por Patrick Somerville (roteirista de The Leftovers) e dirigida por Cary Joji Fukunaga (True Detective, 007 – Sem Tempo para Morrer), a série é protagonizada por Emma Stone e Jonah Hill em atuações transformadoras.
Com estética única, trilha marcante e narrativa ousada, Maniac propõe uma imersão nas fragilidades humanas e na busca por sentido, identidade e cura — tudo dentro de um experimento científico que desafia os limites da consciência.
Qual o enredo de Maniac?
A série acompanha Annie Landsberg e Owen Milgrim, dois estranhos com traumas profundos, que se voluntariam para um experimento farmacêutico revolucionário que promete curar todas as dores mentais sem efeitos colaterais. Durante os testes, suas mentes são projetadas em realidades alternativas, onde precisam confrontar seus medos, memórias e versões distorcidas de si mesmos.
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À medida que os episódios avançam, as histórias dentro da mente de cada um — ora cômicas, ora dramáticas — revelam conexões emocionais entre os protagonistas e mostram que o processo de cura é tão caótico quanto bonito.
Quais os personagens principais de Maniac?
Annie Landsberg, interpretada por Emma Stone, é uma mulher inteligente e ácida, marcada pela perda e pelo sentimento de culpa. Sua dor a leva a buscar no experimento uma forma de anestesiar suas emoções. Owen Milgrim, vivido por Jonah Hill, é um homem introspectivo e com histórico de alucinações, que tenta descobrir seu lugar no mundo enquanto luta contra um diagnóstico de esquizofrenia.
Dr. James Mantleray (Justin Theroux) é o excêntrico criador do experimento, envolvido em uma dinâmica complexa com sua mãe, Greta Mantleray (Sally Field), psicóloga famosa que se torna parte inesperada do processo. O computador G.R.T.A., uma inteligência artificial sensível e emotiva, também se destaca como personagem inusitado e essencial.
Quais as lições de Maniac?
Maniac mostra que a mente humana é um território vasto e imprevisível, e que enfrentar a dor pode ser o primeiro passo para a transformação. A série também reflete sobre solidão, aceitação e o poder do vínculo humano em meio à desordem interna.
Através das realidades imaginárias que Annie e Owen exploram, aprendemos que a cura não é linear nem limpa — ela é confusa, fragmentada e, muitas vezes, simbólica. Mas é nesse caos que florescem as conexões mais autênticas.
Vale a pena assistir Maniac?
Sim, Maniac é uma série visualmente hipnótica, emocionalmente profunda e narrativamente inovadora. Ideal para quem aprecia histórias que misturam filosofia, ficção científica e estética cinematográfica com significado existencial.
Apesar de curta (apenas uma temporada com 10 episódios), a série deixa uma impressão duradoura. É recomendada especialmente para quem gostou de obras como Black Mirror, Eternal Sunshine of the Spotless Mind e The Leftovers.
Curiosidades sobre Maniac
- É uma adaptação livre de uma minissérie norueguesa de 2015, mas com abordagem e estilo totalmente diferentes.
- A série muda de gênero e estilo visual em cada episódio, refletindo as fantasias e traumas dos personagens.
- Foi filmada em Nova York, mas com ambientação retrofuturista inspirada nos anos 1980 e estética japonesa.
- Emma Stone e Jonah Hill atuaram juntos em Superbad (2007) e se reencontram aqui em papéis completamente distintos.
- O computador G.R.T.A. foi inspirado nas emoções humanas e na arquitetura de sistemas de inteligência artificial reais.
FAQ – Perguntas frequentes sobre Maniac
- Onde assistir? Exclusivamente na Netflix.
- Quem está no elenco principal? Emma Stone, Jonah Hill, Justin Theroux, Sally Field, Sonoya Mizuno.
- Produzido por? Netflix, com direção de Cary Joji Fukunaga e criação de Patrick Somerville.
- Ano de lançamento? 2018.
- Quantas temporadas existem? Uma temporada (minissérie completa com 10 episódios).
- É baseada em fatos reais? Não, mas é inspirada livremente na série norueguesa Maniac (2015).
- Tem continuação prevista? Não, a série foi concebida como uma minissérie fechada.
