No mundo digital atual, o vício em jogos tornou-se uma preocupação crescente entre os adolescentes. Este artigo explora os efeitos negativos do “binge gaming”, uma prática de jogar por longas horas, especialmente em termos de saúde mental e desempenho educacional. Descubra como os jovens podem se proteger desses riscos.
- A correlação entre vício em jogos e depressão.
- Estudos que comprovam o impacto nos adolescentes.
- Métodos eficazes de prevenção e mitigação.
Qual o efeito do vício em jogos na saúde mental dos adolescentes?
O estudo realizado em Hong Kong revelou que o binge gaming está associado a depressão, ansiedade e distúrbios de sono. Essa descoberta é amparada por uma pesquisa com quase 2.600 adolescentes, utilizando escalas de autoavaliação validadas.
Boys são mais propensos ao vício em jogos do que as meninas, conforme os dados reunidos.
Adolescentes estão percebendo os riscos?
A falta de sono e o baixo desempenho educacional estão entre os principais impactos relatados por cerca de 30% dos jovens entrevistados que jogam excessivamente. Estes adolescentes são mais propensos a desenvolver problemas emocionais e de comportamento.

Atenção: como combater o vício em jogos?
Para mitigar os efeitos negativos do vício, os pesquisadores defendem pausas regulares e limites para sessões de jogos prolongadas. Adotar hábitos saudáveis é crucial para a saúde mental e o equilíbrio do jovem.
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O que podemos aprender com esses estudos?
- A importância de monitorar o tempo de tela e o comportamento dos adolescentes.
- A necessidade de estratégias de prevenção eficazes e práticas.
- O papel crucial dos pais e educadores em apoiar um desenvolvimento saudável.







