Os ataques cardíacos nem sempre apresentam os mesmos sintomas. Um estudo recente da Mayo Clinic destaca as diferenças cruciais entre como eles afetam homens e mulheres.
- Causas não tradicionais em mulheres jovens.
- A importância de diagnósticos corretos.
- Fatores de risco subestimados.
Quais são as principais causas de ataques cardíacos?
O entupimento das artérias — aterosclerose — é a causa mais comum de ataques cardíacos. No entanto, em pessoas com menos de 65 anos, especialmente mulheres, outras causas também entram em jogo.
Como as causas de ataques variam entre homens e mulheres?
Nos homens, a aterosclerose responde por 75% dos casos, mas nas mulheres, apenas 47%. Em mulheres, causas como embolia e dissecação espontânea da artéria coronária (SCAD) são mais comuns.
Por que muitas vezes as causas são mal diagnosticadas?
A SCAD é seis vezes mais comum em mulheres e frequentemente mal diagnosticada como ataque cardíaco típico. Isso pode resultar em tratamentos desnecessários, como a colocação de stents.
Qual a importância do diagnóstico correto?
Diagnósticos apropriados permitem tratamentos mais eficazes e melhores resultados a longo prazo. Estudos mostram que fatores como anemia ou infecção aumentam as taxas de mortalidade em cinco anos.

Como melhorar a abordagem de ataques cardíacos em mulheres jovens?
Há uma necessidade clara de reavaliar como os ataques cardíacos são tratados, especialmente em mulheres jovens. É vital que tanto médicos quanto pacientes estejam bem informados sobre doenças cardíacas não tradicionais.
Dica rápida: Mantenha um estilo de vida saudável, faça exercícios, evite fumar e monitore condições crônicas.
Visão de especialistas sobre o estudo
Especialistas enfatizam a importância de reconhecer que nem todos os ataques cardíacos são iguais. Ser jovem ou saudável não garante imunidade.
Em caso de dor no peito, falta de ar ou fadiga extrema, procure atendimento médico imediatamente. Não ignore os sintomas por achar que está fora de risco.
As limitações do estudo e lições aprendidas
- Falta de diversidade étnica no estudo.
- A gravidade das condições médicas subestimada.
- A necessidade de abordagens individualizadas em casos de sintomas cardíacos.







