Os cientistas têm conhecimento dos quasi-moons que, embora não orbitem a Terra em si, compartilham uma ressonância orbital com o nosso planeta. Em agosto, um novo membro se juntou a este grupo. Conheça o 2025 PN7, o mais recente dos companheiros temporários da Terra.
- Os quasi-moons, como o 2025 PN7, não orbitam diretamente a Terra.
- O 2025 PN7 tem estado em ressonância orbital com a Terra há 60 anos.
- Esses objetos podem ser importantes para missões espaciais futuras.
O que são Quasi-Moons e por que são importantes?
Os quasi-moons são asteroides que entram em uma ressonância com a órbita da Terra. Isto significa que, embora eles não orbitem a Terra diretamente, eles acompanham o nosso planeta em sua jornada ao redor do Sol.
Esses corpos celestes são parte da classe dinâmica conhecida como Arjuna. Eles fornecem insights importantes sobre asteroides próximos à Terra e podem ter implicações significativas para defesa planetária e exploração espacial.
Como foi descoberto o 2025 PN7?
O 2025 PN7 foi descoberto em agosto de 2025 pelos astrônomos do observatório Pan-STARRS, no Havaí. Usando ferramentas avançadas do sistema JPL Horizons e Python, os pesquisadores analisaram os dados orbitais e compararam-no com outros quasi-moons.
Esse quasi-moon já está em ressonância com a Terra há 60 anos e deve permanecer assim por mais 60 anos antes de partir para um novo trajeto.

Quais outros Quasi-Moons existem?
Além do 2025 PN7, existem atualmente seis outros quasi-moons conhecidos. Dentre eles estão o Kamo’oalewa (2016 HO3) e o Cardea (2004 GU9), cada um com características únicas e tempos diferentes ao redor da Terra.
Navegando no futuro: O que estes corpos celestes significam?
O estudo dos quasi-moons é vital para o entendimento do cinturão de asteroides secundário da Terra. Além disso, acompanhar esses objetos pode ser crucial para o desenvolvimento de estratégias de defesa planetária e exploração espacial futura.
Principais Pontos a Serem Considerados
- Os quasi-moons estão em uma ressonância orbital, não orbitam diretamente a Terra.
- O 2025 PN7 tem estado nessa ressonância por 60 anos e deverá continuar por mais 60.
- Esses estudos são fundamentais para estratégias de defesa e futuras missões espaciais.









