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Início Cidades

Conheça a cidade onde é proibido dar nome aos filhos iguais aos dos reis

Por Larissa Carvalho
05/04/2025
Em Cidades
Conheça a cidade onde é proibido dar nome aos filhos iguais aos dos reis

Copenhague. Créditos: depositphotos.com / MarusiaBO

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Na moderna e progressista Copenhague, capital da Dinamarca, existe uma regra que parece saída de um conto real: é proibido dar aos filhos nomes idênticos aos dos membros da família real — a não ser que haja uma justificativa muito forte. Mais do que uma tradição, essa norma faz parte de uma legislação nacional sobre nomes pessoais, pensada para preservar a identidade cultural, o respeito à monarquia e até o bem-estar das crianças.

Sim, na terra dos vikings modernos, escolher o nome do bebê pode envolver uma análise oficial do governo.

Como funciona a lei de nomes na Dinamarca?

A Dinamarca possui uma lista oficial com cerca de 18 mil nomes aprovados pelo governo. Qualquer nome fora dessa lista precisa passar por análise do Ministério dos Assuntos Eclesiásticos e do Departamento de Nomes. Entre as regras:

  • Não é permitido dar nomes iguais aos dos monarcas reinantes, como “Margrethe” (atualmente a Rainha) ou “Christian” (nome tradicional dos príncipes herdeiros), sem permissão
  • O nome deve ser socialmente aceitável e não ofensivo
  • Deve indicar claramente o gênero da criança (há exceções em casos não binários)
  • Nomes estrangeiros são analisados quanto à pronúncia e integração à língua dinamarquesa
  • Os pais devem registrar o nome em até 6 meses após o nascimento, com base nessas regras

A intenção é proteger a criança contra nomes que possam gerar constrangimento ou rejeição social.

Por que essa regra existe?

Além da proteção infantil, há um forte componente cultural:

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  • Preservar o prestígio e a distinção da família real dinamarquesa, uma das mais antigas da Europa
  • Manter a organização social e identidade linguística
  • Evitar nomes inventados ou exagerados que possam causar desconforto no futuro
  • Garantir padronização nos registros civis e documentos oficiais

A Dinamarca trata o nome como parte fundamental da cidadania e do pertencimento cultural.

Curiosidades sobre nomes em Copenhague e na Dinamarca

  • Mais de mil nomes são rejeitados todos os anos, por não seguirem os critérios
  • É permitido dar sobrenomes como primeiro nome, desde que aprovados
  • Casais que quiserem inovar no nome precisam enviar um formulário com justificativas linguísticas e culturais
  • A lista oficial é atualizada anualmente e inclui nomes aceitos para diferentes origens étnicas
  • Copenhague tem museus e instituições que documentam tradições onomásticas reais e populares

Copenhague mostra que um nome é mais do que uma escolha pessoal — é também um reflexo da história, da cultura e até da realeza. E na terra da monarquia respeitada, chamar seu bebê de “príncipe” pode não ser tão simples assim.

Tags: Cidades
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