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Início Curiosidades

Conheça o asteroide que pode dizimar cidades

Por Larissa Carvalho
09/04/2025
Em Curiosidades
2024 YR4: Observações com o James Webb

asteroide.Créditos: depositphotos.com / rfphoto

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O asteroide 2024 YR4, que anteriormente era considerado uma potencial ameaça para a Terra, foi recentemente analisado pelo Telescópio Espacial James Webb. Com um diâmetro de aproximadamente 60 metros, este corpo celeste foi objeto de estudo detalhado, revelando informações cruciais sobre sua composição e trajetória. A pesquisa foi publicada no Research Notes of the AAS, destacando a importância de tais observações para a segurança planetária.

O Telescópio Webb utilizou suas capacidades avançadas para medir o tamanho do asteroide, que se encontra na faixa esperada de 40 a 90 metros. Embora o 2024 YR4 não represente mais uma ameaça iminente, a análise de sua estrutura e comportamento pode ser vital para futuras situações em que asteroides possam se aproximar perigosamente da Terra.

Como o telescópio Webb estuda asteroides?

O Telescópio Espacial James Webb emprega uma combinação de instrumentos para estudar asteroides como o 2024 YR4. A Câmera de Infravermelho Próximo (Near-Infrared Camera) é utilizada para capturar a luz solar refletida pelo asteroide, enquanto o Instrumento de Infravermelho Médio (Mid-Infrared Instrument) analisa o calor emitido pelo corpo celeste. Esta abordagem permite aos cientistas determinar não apenas o tamanho, mas também características da superfície do asteroide.

2024 YR4: Observações com o James Webb
james webb.Créditos: depositphotos.com / Jbruiz

Os dados coletados sugerem que a superfície do 2024 YR4 pode estar coberta por rochas de tamanho considerável, algumas do tamanho de punhos ou até maiores. Esta informação é crucial para entender a composição e a estrutura de asteroides que possam cruzar o caminho da Terra no futuro.

Qual seria o impacto de uma colisão com a terra?

Se o 2024 YR4 colidisse com a Terra, o impacto seria devastador. Estima-se que ele atingiria o planeta a uma velocidade de 17 quilômetros por segundo, ou cerca de 61.200 quilômetros por hora. A explosão resultante seria equivalente a aproximadamente 8 milhões de toneladas de TNT, o que representa cerca de 500 vezes o poder da bomba atômica lançada sobre Hiroshima.

A cratera gerada por tal impacto teria cerca de 1,2 quilômetro de largura, considerando que a cratera costuma ser cerca de 20 vezes o tamanho do corpo que colide. Felizmente, as chances de uma colisão durante a aproximação do asteroide em 2032 são praticamente nulas, conforme anunciado pela NASA.

Por que estudar asteroides menores?

O estudo de asteroides menores, como o 2024 YR4, é de extrema importância para a comunidade científica. Este asteroide é o menor objeto já observado pelo Telescópio Webb até o momento, e a medição direta de seu tamanho oferece insights valiosos sobre as características de asteroides de pequeno porte.

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Andy Rivkin, do Laboratório de Física Aplicada da Universidade Johns Hopkins, destacou que entender as propriedades desses asteroides é essencial para avaliar os riscos que podem representar para a Terra. Com o avanço das tecnologias de observação, espera-se que mais objetos semelhantes sejam descobertos, permitindo uma melhor preparação para eventuais ameaças.

O futuro da observação de asteroides

As observações realizadas pelo Telescópio Espacial James Webb são inestimáveis para a ciência planetária. A capacidade de medir e analisar asteroides com precisão é fundamental para a proteção da Terra contra possíveis impactos. À medida que novas tecnologias são desenvolvidas, a expectativa é que a detecção e o estudo de asteroides se tornem ainda mais eficientes.

Com o telescópio mais poderoso atualmente disponível, os astrônomos estão bem equipados para enfrentar desafios futuros. A pesquisa contínua e o monitoramento de objetos próximos à Terra são passos essenciais para garantir a segurança do nosso planeta em um universo repleto de surpresas.

Tags: AsteroidesAstronomiaTerra
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