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Início Curiosidades

Descoberta rara pode mudar tudo o que sabemos sobre o universo

Por Larissa Carvalho
19/06/2025
Em Curiosidades
Descoberta rara pode mudar tudo o que sabemos sobre o universo

exoplaneta. Créditos: depositphotos.com / logoff

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Em 2025, astrônomos anunciaram a descoberta de um exoplaneta raro localizado nos limites da Via Láctea. O planeta, denominado AT2021uey b, chama a atenção por ser um gigante gasoso que orbita uma estrela de baixa massa, a cerca de 3.200 anos-luz da Terra. Esse achado representa um avanço significativo na busca por mundos além do Sistema Solar, especialmente devido à sua localização incomum na galáxia.

O exoplaneta AT2021uey b completa uma volta ao redor de sua estrela hospedeira, uma anã vermelha do tipo M, a cada 4.170 dias. Esse período orbital extenso, aliado à distância em relação ao centro galáctico, faz com que o planeta seja um objeto de estudo valioso para compreender a diversidade de sistemas planetários existentes na Via Láctea.

Como foi possível encontrar o exoplaneta AT2021uey b?

A identificação de AT2021uey b só foi possível graças ao uso da técnica de microlente gravitacional. Esse método, fundamentado na teoria da relatividade geral de Albert Einstein, permite detectar planetas distantes ao observar como a presença de um corpo massivo distorce a luz de uma estrela ao fundo. O fenômeno é comparado a um objeto pesado afundando um tecido elástico, alterando o caminho da luz que passa por ali.

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A microlente gravitacional é considerada um evento raro, pois depende de um alinhamento preciso entre a estrela fonte, o objeto que causa a lente e o observador na Terra. Entre as milhares de estrelas monitoradas, apenas uma pequena fração apresenta esse efeito, tornando cada descoberta um processo demorado e que exige análise detalhada de grandes volumes de dados astronômicos.

Por que a descoberta de AT2021uey b é tão relevante?

O achado de AT2021uey b destaca-se não apenas pela distância em relação ao centro da galáxia, mas também pelo método utilizado em sua detecção. Até o momento, apenas três exoplanetas foram identificados por microlente gravitacional em regiões tão afastadas do chamado bojo galáctico. Isso amplia o conhecimento sobre a distribuição de planetas na Via Láctea e sugere que sistemas planetários podem ser mais comuns nas periferias galácticas do que se imaginava anteriormente.

  • Localização no halo galáctico: AT2021uey b está situado no halo, região externa da galáxia, longe da concentração central de estrelas.
  • Relação planeta-estrela: O planeta possui massa um pouco superior à de Júpiter, orbitando uma estrela de massa significativamente menor.
  • Raridade do método: A microlente gravitacional já permitiu a identificação de poucos exoplanetas até hoje, tornando cada caso especialmente valioso.
Descoberta rara pode mudar tudo o que sabemos sobre o universo
exoplaneta. Créditos: depositphotos.com / titoOnz

Quais instrumentos e dados foram utilizados na descoberta?

O processo de confirmação de AT2021uey b envolveu uma colaboração internacional, com participação de pesquisadores da Universidade de Vilnius e do Observatório Astronômico da Universidade de Varsóvia. Os dados principais vieram do telescópio Gaia, da Agência Espacial Europeia, que mapeia bilhões de estrelas da Via Láctea. Observações complementares foram realizadas a partir de telescópios terrestres, como o do Observatório Astronômico de Molėtai.

O fenômeno de microlente foi identificado inicialmente em 2021, desencadeando uma investigação que se estendeu por anos até a confirmação do planeta. Esse tipo de pesquisa demanda paciência e conhecimento especializado, já que o alinhamento necessário para o efeito ocorrer é raro e muitas vezes transitório.

O que a descoberta revela sobre a formação de exoplanetas?

Desde a primeira confirmação de um exoplaneta em 1995, mais de 6.000 já foram catalogados. No entanto, a ciência dos exoplanetas ainda é considerada recente. A variedade de sistemas encontrados, muitos deles bastante diferentes do Sistema Solar, desafia os modelos tradicionais de formação planetária. A presença de um gigante gasoso como AT2021uey b orbitando uma estrela pequena e em uma região periférica da galáxia reforça a necessidade de revisar e ampliar as teorias sobre a origem e evolução dos planetas.

  1. O uso de microlente gravitacional permite detectar planetas invisíveis por outros métodos.
  2. Exoplanetas podem existir em regiões menos densas da galáxia, como o halo.
  3. A colaboração entre diferentes observatórios e instrumentos é fundamental para confirmar descobertas desse tipo.

O estudo de AT2021uey b contribui para a compreensão da diversidade de mundos na Via Láctea e abre caminho para futuras investigações sobre a formação e distribuição de exoplanetas em regiões pouco exploradas da galáxia.

Tags: CuriosidadesespaçoExoplaneta
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