A dúvida entre detetizar e dedetizar é uma das dúvidas mais comuns no português brasileiro, especialmente quando o assunto envolve controle de pragas. Em 2025, a forma mais aceita continua sendo influenciada pela história da palavra e pelo uso popular consolidado ao longo das últimas décadas.
Qual é o termo considerado correto hoje?
No português atual, a forma que aparece em dicionários e manuais linguísticos é dedetizar. Ela se tornou dominante no Brasil e é usada por empresas, documentos oficiais e pela imprensa. Apesar disso, linguistas explicam que a palavra não segue uma formação tradicional, mas acabou se fixando pelo uso.

De onde veio a palavra “dedetizar”?
O termo surgiu do nome do inseticida DDT, muito utilizado no século 20. Assim, “dedetizar” originalmente significava “aplicar DDT”. Mesmo depois de o produto ter sido proibido, a palavra permaneceu como sinônimo de eliminar pragas, insetos ou vetores em geral. Com o tempo, o termo se expandiu e passou a designar qualquer serviço de controle ambiental.
Abaixo, uma dica por scheylavanessa no TikTok:
E a forma “detetizar” existe?
Alguns consideram “detetizar” uma forma mais lógica, já que deriva de “detectar” ou “detetor”. Porém, ela não se consolidou no uso popular e não aparece como forma preferencial nos principais dicionários. Embora não seja totalmente incompreensível, é vista como incorreta ou pouco usual no Brasil.

Quando usar cada forma no dia a dia?
Para comunicação oficial, profissional ou escrita, a recomendação é clara: use dedetizar. Em conversas informais, ambas aparecem, mas “dedetizar” é a forma mais natural ao ouvido da maior parte dos brasileiros. O mesmo vale para os substantivos: dedetização e dedetizador.
Em 2025, portanto, a forma consagrada e correta permanece sendo “dedetizar”, uma palavra que ultrapassou sua origem e se fixou definitivamente no português brasileiro.










